terça-feira, 31 de agosto de 2010

OS DEZ ERROS QUE TÊM LEVADO POLICIAIS EXPERIENTES À MORTE

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Tradução e adaptação: Israel Pereira Coutinho

De acordo com a “National Law Enforcement Officers Memorial Foundation” os dez erros que tem levado policiais experientes à morte são:

ATITUDE – Se você não está concentrado no trabalho ou leva os problemas pessoais quando sai a campo, você está cometendo erros. Isso pode custar sua vida ou dos seus parceiros.
CORAGEM DE TOMBSTONE* – Ninguém tem dúvidas que você é corajoso. Mas se a situação permitir,  AGUARDE a chegada do reforço. Você não deve iniciar uma diligência perigosa sozinho.
NÃO DESCANSAR O SUFICIENTE – Para trabalhar você deve estar alerta. Dormir ou estar sonolento durante o trabalho não é apenas contra o regulamento, mas você se expõe, expõe a comunidade e os seus parceiros.
ESTAR MAL POSICIONADO – Nunca permita que alguém que esteja sendo abordado ou detido te conduza para uma posição de desvantagem. Sempre esteja atento quanto à sua posição. Mantenha a vantagem. Cada chamada é uma chamada, cada abordagem é uma abordagem. Não caia na rotina.
SINAIS DE PERIGO – Como um policial você deve reconhecer os “sinais de perigo”. Movimentos rápidos e carros suspeitos são avisos que podem te alertar para prestar atenção e se aproximar com cautela. Conheça sua comunidade e atenção para onde olha, e sempre observe se há algo de errado.
FALHA AO OBSERVAR AS MÃOS DO SUSPEITO – Ele é capaz de alcançar alguma arma ou te atacar com as mãos? O único meio dele alcançar uma arma ou te atacar é usando as mãos.
RELAXAR PRECOCEMENTE – Observe cuidadosamente. Você tem certeza que a ocorrência acabou. Não tenha pressa em relaxar simplesmente porque a ameaça imediata e aparente foi neutralizada.
USO IMPRÓPRIO OU O NÃO USO DAS ALGEMAS – Veja se a mãos que podem matar estão seguramente algemadas. Uma vez feita a prisão, algeme o prisioneiro imediata e corretamente.
NÃO FAZER A BUSCA OU FAZÊ-LA INADEQUADAMENTE – Há muitos lugares para se esconder armas e, se você falhar na busca, poderá pagar com sua própria vida ou a dos seus parceiros. Muitos criminosos portam diversas armas e estão preparados para usá-las contra você.
ARMA SUJA OU INOPERANTE – Suas armas estão limpas? Elas funcionam? E a munição? Quando foi o último tiro que você deu no estande ou em combate? Qual o sentido de portar qualquer arma de fogo se você não sabe se funcionará quando mais precisar?

*Tombstone é uma cidade localizada no Estado do Arizona, Estados Unidos, e no passado, foi palco de inúmeros duelos entre pistoleiros.

sábado, 28 de agosto de 2010

POLÍCIA: A mais estressante e criticada das profissões

Policiais da Força Nacional em confronto com criminosos no Rio de Janeiro em 2006
Por Archimedes Marques*
Apesar da Polícia trabalhar mantendo a ordem pública, protegendo a sociedade, aconselhando, dirimindo conflitos, evitando o crime, investigando, fazendo a paz ou regulando as relações sociais, é considerada por boa parte da população como ineficiente, violenta, agressiva e criminosa.
Por conta desses atributos negativos, o desgaste das instituições policiais e dos seus membros é iminente e presente, aumentando ainda mais a ansiedade e a angustia de cada um para constatar o seu estresse, cansaço e desolação.
Apesar do bom policial dar o melhor de si durante o seu labute, de sair de casa sem saber se volta a ver mais os seus filhos, de ser capaz de dar a sua própria vida para defender a sociedade contra o marginal, de trabalhar quase sempre por um salário não condizente com a importância da sua missão, é veementemente criticado pela mídia e pelo povo quando por um deslize qualquer deixa de exercer a sua função satisfatoriamente.
Trabalhar excessivamente lidando com o público, com os problemas brutais da sociedade, com o perigo constante, com a prevenção e repressão aos crimes diariamente e permanentemente e ainda não se ver recompensado psicologicamente e financeiramente, não pode deixar alguém, por mais forte que seja, sem se sentir cansado e estressado.
Enquanto que para a sociedade o crime comumente assusta e todos são condicionados a correr de uma briga, a fugir de um iminente perigo, o policial, por sua vez, deve correr em sua direção e ali estar presente para manter a paz pública.
Aliados a essa problemática da incompreensão, ingratidão, critica negativa por parte da sociedade, ainda resta a questão da sobrecarga de trabalho alcançada por muitos policiais, que por conta dos baixos salários que percebem, buscam alternativas na vida privada para complementar o seu ganho e melhor suprir as necessidades da sua família, ou seja, passam eles a fazer o famoso “bico” nas suas horas de folga, horas essas que seriam dedicadas ao seu descanso, ao laser, a um melhor convívio com seus filhos e que são perdidas nessa nova atividade, aumentando assim, consideravelmente o seu cansaço físico e o conseqüente estresse emocional, isso quando não ocorre morte em confronto com os marginais.
Infelizmente, também é triste ter que constatar que muitos dos nossos policiais, por absoluta falta de opção e condição financeira, residem na periferia das grandes cidades, por vezes até nos morros ou bairros dominados pelo tráfico. Suas vidas e dos seus familiares correm por um fio e por isso vivem eles a se esconder para que ninguém saiba a sua verdadeira profissão. Quando são policiais militares andam com suas fardas escondidas em sacolas para só vesti-las nos seus locais de trabalho. Essa constante preocupação é também fator de grande somatório para o aumento do estresse para qualquer um que viva tal drama.
É fácil concluir que para haver o saneamento desses problemas, necessário se faz mudanças de pensamentos e atos do povo, passando a sociedade a sentir a sua Policia a luz do valor da amizade para em boa cumplicidade apoiar as suas ações de resgate da dignidade corroída pelo poder publico através dos anos, ao invés de arrastá-la cada vez mais para o fundo do poço, ao mesmo tempo em que urge também por vontade política em resolver de vez a situação salarial e social das Polícias, principalmente com a implantação do piso nacional, assim como, pela unificação das classes, para uma Policia efetivamente única e forte, reduzindo o estresse de cada membro, melhorando assim o desempenho de todos para uma real prestação de serviços à sociedade.

*Delegado de Policia. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela Universidade Federal de Sergipe. archimedes-marques@bol.com.br
Fonte: http://www.politicaexterna.com/11371/polcia-a-mais-estressante-e-criticada-das-profisses

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Autoridades atribuyen a narcos matanza de 72 migrantes en México

url: http://www.elimparcial.es/images/uploads/sobreviviente-matanza.efe.contenido.jpeg

MEXICO - Los 72 inmigrantes indocumentados asesinados en Tamaulipas, México, habrían sido víctimas del cartel de Loz Zetas, cuyos miembros los habrían ejecutado por negarse a ser sicarios, según versión del testigo y único sobreviviente de la masacre que indigna al mundo.
El descubrimiento de los indocumentados del centro y sur de América en una finca del norte de México, justo al sur de la frontera con Estados Unidos, representa un recordatorio espantoso de la brutalidad del tráfico de personas en un país con una amplia presencia de los carteles de la droga.
Un ecuatoriano herido que escapó del lugar de la matanza en el estado de Tamaulipas le dijo a las autoridades que los migrantes habían sido secuestrados por individuos que se identificaron como parte de Los Zetas, una banda narcotraficante que ejerce en partes de esa región un control tan brutal y total que incluso numerosos mexicanos evitar viajar por carreteras de la zona.
Los migrantes que se aventuran por México para llegar a Estados Unidos han sido desde hace tiempo víctimas de extorsión, violencia y robo. Pero han aumentado las informaciones de secuestros masivos de migrantes, que son forzados a dar los números telefónicos de parientes en Estados Unidos o en su país de origen, a los cuales a su vez se les exige la transferencia de pagos de rescate a los plagiarios.
-leer más: http://noticias.univision.com/mexico/noticias/article/2010-08-26/zetas-fusilaron-indocumentados

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Comissão aprova isenção de IPI na compra de carros por policiais

Da Agência Câmara

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou na quarta-feira (12/05) proposta que concede isenção de IPI aos carros comprados por integrantes dos órgãos de segurança pública. A proposta beneficia policiais federais, rodoviários federais, ferroviários federais, civis e policiais militares e guarda Municipal , além dos bombeiros.
O texto aprovado é um substitutivo ao Projeto de Lei 6256/09, do deputado Major Fábio (DEM-PB), que originalmente previa o benefício apenas para policiais militares e bombeiros com pelo menos três anos de serviço. O substitutivo, apresentado pelo relator na comissão, deputado Capitão Assumção (PSB-ES), incluiu as outras categorias da segurança pública e determinou sua validade a partir do ingresso na carreira.
O projeto foi apresentado para facilitar a compra de veículo próprio pelos profissionais de segurança pública e, assim, garantir maior segurança nos deslocamentos.
Capitão Assumção explicou que todas as categorias estão sujeitas aos riscos inerentes às profissões da segurança pública, podendo tornar-se alvo de bandidos em transportes coletivos, não importando o tempo de serviço.
“Nem que seja por um dia, o exercício da profissão de segurança já induz a perigos. Sendo assim, não podemos exigir que a pessoa se exponha por três anos para fazer jus ao benefício”, argumentou.
Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. As informações são da Agência Câmara.

Íntegra da proposta:
PL-6256/2009
http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=455836

Groupe d'intervention de la Gendarmerie nationale


http://www.gendarmerie.interieur.gouv.fr/gign/Decouverte/Heraldique-de-l-insigne
Structure
Le groupe a été fondamentalement modifié le 1er septembre 2007. Il est dorénavant fort de plus de 380 hommes et femmes (officiers et sous-officiers) hautement spécialisés, regroupés au sein de 5 forces complémentaires (intervention, protection, observation/recherche, appui opérationnel, formation).
COMPOSITION DU GIGN
Le Groupe d'intervention de la gendarmerie nationale est implanté à Versailles (Yvelines). Il est ainsi structuré :
l'état-major commandement : cabinet, chargés d'étude, cellule communication, cellule relations internationales, secrétariat, cellule réserves;
l'état-major opérationnel: dédié exclusivement aux opérations : 20 officiers et sous-officiers spécialisés dans la gestion de crise, la négociation, l'évaluation, audit, etc;
l'état-major de soutien : 75 officiers et sous-officiers ayant en charge les aspects administratif, financier, logistique et la gestion des ressources humaines;
la force intervention : 100 officiers et sous-officiers;
la force sécurité/protection : 80 officiers et sous-officiers;
la force observation / recherche : 30 officiers et sous-officiers;
la force appui opérationnel : 25 officiers et sous-officiers répartis dans diverses cellules : moyens spéciaux, ouverture, tirs spéciaux, cynophile, dépiégeage;
la force formation : 35 officiers et sous-officiers.
Sources : http://www.gendarmerie.interieur.gouv.fr/gign/Decouverte/Structure2

Historique
Le facteur déclenchant :
Les événements de 1972 font naître dans de nombreux pays, une réflexion sur les problématiques de lutte contre les agressions terroristes. La prise d’otages qui se déroule en septembre 72 aux Jeux Olympiques de Munich (Allemagne) en est le catalyseur le plus marquant. Mais la réflexion est déjà dans les esprits depuis quelque temps et dès novembre de cette même année, la gendarmerie propose de créer, en région parisienne, un commando destiné à lutter contre la piraterie aérienne, constitué “à partir d’éléments sportifs entraînés” et “dont l’intervention pourrait être demandée sur l’ensemble du territoire national“.
A sa création en 1974 , le GIGN (Groupe d'intervention de la gendarmerie nationale) est scindé en deux groupes:
- le GIGN 1 , basé à Maisons-Alfort (Val-de-Marne), descendant de l'ECRI (Equipe commando régionale d'intervention) créée au sein de l'escadron 2/2 de gendarmerie mobile;
-le GIGN 4 , basé à Mont-de-Marsan (Landes), au sein de l'escadron 9/11 parachutiste de gendarmerie mobile.
Les deux unités sont regroupées en 1976 à Maison-Alfort, au sein d'un seul GIGN, déplacé en 1983 à Versailles (Yvelines).
En 1984 , les capacités antiterroristes de la gendarmerie se développent et un GSIGN (Groupement de sécurité et d'intervention de la gendarmerie nationale) est créé, qui intègre le GIGN , l'escadron 9/11 parachutiste rebatisé EPIGN (Escadron parachutiste d'intervention de la gendarmerie nationale) et le GSPR (Groupe de sécurité de la présidence de la république) créé en 1983 pour assurer la sécurité du chef de l'Etat. Enfin, en 1985, est créé le groupe instruction, qui portera par la suite les noms de centre de formation puis de GISA (Groupe d'instruction et de sécurité des activités).
Dans un souci d'adaptation permanente de l'outil de contre-terrorisme à la menace, une importante réforme est engagée en 2007 . Elle conduit à la création d'un nouveau GIGN, à la date du 1er septembre 2007, qui incorpore désormais au sein d'une même unité le GIGN de 1974, l'EPIGN, le détachement gendarmerie du GSPR et le GISA.
Depuis l'origine, les hommes du GIGN se sont engagés dans des opérations célèbres et sur des zones de crise multiples en France comme à l'étranger, libérant ou évacuant plus de 600 otages et 700 ressortissants français et étrangers menacés.
L'intervention conduite le 26 décembre 1994 , au cours de laquelle les otages du vol AF 8969 furent libérés sains et saufs sur l'aéroport de Marseille-Marignane, reste l'exemple des situations extrêmes que le GIGN est en mesure de gérer aujourd'hui plus encore qu'hier.Sources : http://www.gendarmerie.interieur.gouv.fr/gign/Historique

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ex-policeman hijacks tourist bus in Philippines

by Mynardo Macaraig  – Mon Aug 23, 1:03 am ET


MANILA (AFP) – An ex-policeman armed with a high-powered assault rifle hijacked a bus carrying more than 20 Hong Kong tourists including children in the Philippine capital on Monday, police said.
Six hostages, three of them children, were released by the gunman about three hours after the standoff began, with the drama being played out live on national television.
"There are children and adults on the bus," Metro Manila police commander Director Leocadio Santiago said on DZBB radio. "He is armed with an M-16 assault rifle," he added.
Police said they were negotiating with the gunman, a former policeman who was discharged in 2008 for his alleged involvement in drug-related crimes and extortion, and was demanding to be reinstated.
Children could be seen peeking from the drawn curtains as a lone police negotiator stood near the scene at a popular tourist park in Manila.
A national police statement said at least 22 tourists from Hong Kong were on board the bus, along with the driver. Earlier, police had said they were South Koreans.
"We have never had anything like this before -- we are very much concerned," said Joseph Tung, executive director of the Travel Industry Council of Hong Kong. "We hope the tour members will be released as soon as possible."
He said there had been 20 passengers on the bus, aged four to 72, plus a Hong Kong escort and local guide leading the three-day tour, when it was seized. The tour group was scheduled to return to Hong Kong late Monday.
Tung said the council, which represents Hong Kong's travel sector, had not been told of any ransom demands for the hostages' release.
"We have heard nothing like that so far," he said.
Hong Thai travel agency, which ran the tour, could not be immediately reached for comment.
About three hours after the stand-off began, the ex-policeman released six people.
Live television footage showed the bus parked in front of a grandstand at Rizal Park, a popular tourist destination just a few blocks from the police headquarters.
Santiago identified the suspect as Rolando Mendoza, a decorated former police senior inspector before he was accused and relieved of his post.
National police spokesman Senior Superintendent Agrimero Cruz said the bus had been isolated and police had deployed commandos in the area, adding that talks with the gunman had begun.
"Negotiations are ongoing," Cruz told reporters.
The hostage-taking came hours after a South Korean man was killed in a separate attack on a vehicle by gunmen elsewhere in Manila. Two of his companions were seized at gunpoint but later released.
The motive for the attack was not clear, although kidnap-for-ransom gangs often target foreign tourists and businessmen in areas near Manila and in the provinces.
Police said the incidents were not related.
Monday's bus hijack recalled a similar hostage-taking in 2007, when a troubled civil engineer armed with a grenade took over a bus and held 30 children but freed them after a 10-hour standoff with police.
The 2007 drama took place near Manila city hall, just off Rizal Park.
http://news.yahoo.com/s/afp/20100823/wl_asia_afp/philippinescrimehijack

SWAT - Storia e Equipaggiamento


Da Wikipedia, l'enciclopedia libera
SWAT è l'acronimo inglese per Special Weapons And Tactics (in origine era Special Weapons Assault Team), che indica i reparti scelti presenti in molti dipartimenti di polizia statunitensi. Queste unità vengono impiegate per compiere operazioni ad alto rischio, come arresti di importanti criminali, prevenzione di attacchi terroristici e scontri a fuoco con criminali. Nella maggior parte dei casi, però, il salvataggio degli ostaggi è un compito che spetta all'Hostage Rescue Team (HRT) dell'FBI, in quanto il sequestro di persona negli Stati Uniti d'America è un reato federale.
L'obiettivo primario della S.W.A.T. è salvare vite umane, infatti cercano, solo se possibile, di non sparare nemmeno un colpo quando si trovano sul campo.
Storia
La SWAT nacque intorno agli anni '60, nella città di Delano (California), dato che la polizia non era in grado di affrontare determinate situazioni ad alto rischio (risultanti fuori dallo standard d'addestramento). Successivamente la polizia di Los Angeles creò una squadra SWAT. Si diede vita quindi a reparti speciali di teste di cuoio. La SWAT ha una storia di continua evoluzione e trasformazione, sia delle tattiche che dell'intero equipaggiamento. Inizialmente i componenti di questa unità d'élite (tutti appartenenti al Los Angeles Police Department, il dipartimento di polizia di Los Angeles) erano agenti volontari con più di 10 anni di servizio. Durante il corso degli anni ci fu un rinnovamento di tutta la struttura amministrativa, sviluppando un reparto speciale diviso in diverse unità. Negli anni '90 divenne l'unità civile di teste di cuoio della polizia più addestrata e più operativa al mondo.
Equipaggiamento
Le squadre SWAT sono equipaggiate con armi specifiche come pistole mitragliatrici le principali pistole mitragliatrici che vengono impiegate dai reparti speciali degli s.w.a.t. sono l' MP5 (in praticamente tutte le sue differenti versioni, MP5A2, MP5A3, MP5A4, MP5A4SD, MP5K) MP è la sigla di Machine Pistole parola tedesca che significa appunto pistola mitragliatrice tutte le pistole mitragliatrici MP5 sono prodotte dalla prestigiosa fabbrica di armi da fuoco tedesca Heckler & Koch. per quanto riguarda i fucili d'assalto gli s.w.a.t. adoperano principalmente il fucile d'assalto M4 e M16. L'M4 nasce come diretta evoluzione della carabina XM177E2 utilizzata durante la guerra in vietnam. Il primo fucile che fu mai utilizzato in Vietnam fu l'M16 fucile di calibro 5.56 NATO e avendo il calcio fisso era molto scomodo da utilizzare da lì ne derivò l'attuale M4 versione accorciata e più leggero che utilizza lo stesso calibro e quindi ha la stessa potenza ma maggiore adattabilità gas lacrimogeni, granate abbaglianti e a pungiglione (le quali, durante la detonazione sparano pallini di gomma), e fucili di precisione in dotazione a tiratori scelti. Oggi per vedere sotto alle porte o dietro agli angoli, adoperano un fibroscopio (che ha sostituito l'obsoleto bastone con specchio). Spesso indossano giubbotti antiproiettile, visori notturni e maschere antigas, elmetti protettivi e una trasmittente per fare rapporto al capo della squadra sui fatti che stanno avvenendo.
url:http://it.wikipedia.org/wiki/SWAT

domingo, 22 de agosto de 2010

Síndrome de Estocolmo

Patricia Hearst durante el atraco protagonizado por el SLA en el Banco Hibernia.
El síndrome de Estocolmo es una reacción psíquica en la cual la víctima de un secuestro, o persona retenida contra su propia voluntad, desarrolla una relación de complicidad con quien la ha secuestrado. En ocasiones, dichas personas secuestradas pueden acabar ayudando a sus captores a alcanzar sus fines o a evadir a la policía.
Debe su nombre a un hecho curioso sucedido en la ciudad de Estocolmo, Suecia. En 1973 se produjo un atraco en el banco Kreditbanken de la mencionada ciudad sueca. Los delincuentes debieron mantener como rehenes a los ocupantes de la institución durante 6 días. Al entregarse los captores, las cámaras periodísticas captaron el momento en que una de las víctimas besaba a uno de los captores. Y, además, los secuestrados defendieron a los delincuentes y se negaron a colaborar en el proceso legal posterior.[1]

Causas
El síndrome de Estocolmo puede parecer curioso a primera vista, pero tiene explicación. En la bibliografía sobre el tema, se mencionan varias posibles causas para tal comportamiento:
Tanto el rehén o la víctima como el autor del delito persiguen la meta de salir ilesos del incidente, por ello cooperan.
Los rehenes tratan de protegerse, en un contexto de situaciones que les resultan incontrolables, por lo que tratan de cumplir los deseos de sus captores.
Los delincuentes se presentan como benefactores ante los rehenes para evitar una escalada de los hechos. De aquí puede nacer una relación emocional de las víctimas por agradecimiento con los autores del delito.
Con base en la historia de desarrollo personal, puede verse el acercamiento de las víctimas con los delincuentes, una reacción desarrollada durante la infancia. Un infante que percibe el enojo de su progenitor, sufre por ello y trata "comportarse bien", para evitar la situación. Este reflejo se puede volver a activar en una situación extrema.
La pérdida total del control que sufre el rehén durante un secuestro es difícil de digerir. Se hace más soportable para la víctima convenciéndose a sí misma de que tiene algún sentido, y puede llevarla a identificarse con los motivos del autor del delito.
 
Casos famosos
Otros casos famosos incluyen rehenes de aviones y otras personas secuestradas, por ejemplo el de Patricia Hearst, nieta del influyente y poderoso editor William Randolph Hearst, quien después de haber sido retenida por una organización terrorista (el Ejército Simbiótico de Liberación), se unió a ellos varios meses después de haber sido liberada.
1.↑ Nils Bejerot: The six day war in Stockholm New Scientist 1974, volume 61, number 886, page 486-487
fuente: http://es.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Estocolmo

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

POLICIAIS CIVIS DESCONTENTES COM O DESCASO DO GOVERNO

Passados dois anos da greve que paralisou a Polícia Civil por sessenta dias, depois do confronto com a Polícia Militar nas proximidades do Palácio do Governo, os policiais civis de São Paulo estão profundamente descontentes com o não cumprimento das promessas feitas na ocasião. Não dá para esquecer! Neste mês de agosto faz só dois anos!
Os salários continuam sendo um dos piores do país e, até mesmo um projeto de reestruturação das carreiras, que se arrasta há quase dez anos, corre o risco de não se transformar em lei, o que é inconcebível e desastroso, tal a expectativa que gerou.
Há muito tempo os Delegados de Polícia clamam por serem elevados à condição de carreiras jurídicas; os Escrivães e Investigadores de Polícia, que têm nível universitário, continuam ganhando o mesmo salário de 2º grau de escolaridade; os Papiloscopistas Policiais, que na Justiça conquistaram o nível superior, continuam como nível médio de escolaridade; por incrível que pareça, em pleno século XXI, na Polícia Civil de São Paulo ainda existem pelo menos quatro carreiras para as quais se exige apenas o 1º grau do ensino fundamental. Tudo para desmotivar de vez o policial.
A Constituição Federal, ao ser emendada em 4/6/98, determinou em seu artigo 144, § 9º, que a remuneração dos servidores policiais seja fixada na forma de subsídio, constituído de parcela única. Até hoje o governo do Estado não exerceu a competência privativa de que fala a lei maior para a regulamentação da matéria, de modo a também assegurar a revisão geral anual, sempre na mesma data, sem distinção de índices.
Conforme exposto no item anterior, há 16 anos não são repostas as perdas decorrentes da inflação, a despeito de existir lei dispondo sobre a data-base, que não vem sendo cumprida, afetado, sensivelmente, o poder de compra dos policiais.
Boa parte do efetivo de quase 35 mil policiais civis está, portanto, desmotivada, com a auto-estima em baixa e sem perspectiva de progressão na carreira que abraçaram. Mesmo assim, por conta do compromisso que têm de lutar pela paz social, combatem, heroicamente, a criminalidade cada vez mais ousada e violenta. E, por isso, os índices de criminalidade ainda estão sob controle. Porém, não se sabe por quanto tempo terão ânimo para continuar se expondo a cada momento. O quadro é patético, quase desolador!
A Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo*, porta-voz de todas as entidades representativas da classe, não poderia ficar silente diante de tamanho descaso por parte do Governo do Estado. Afirma, por outro lado, que continuará lutando pela conquista dos benefícios acima elencados, que foram reconhecidos pelo mesmo Governo quando da greve de 2008 e que ao longo desses dois anos que se passaram nada fez.
Finalmente, os policiais querem ser reconhecidos e valorizados para poderem continuar defendendo a sociedade ante a constante ameaça dos criminosos de toda ordem.
 
*Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo:
ACARCEPOL– AEPESP - APPESP – IPA-SP – SINTELPOL – SINDPESP e Sinpols de Campinas, Mogi das Cruzes, Pres. Prudente, Santos, Sorocaba e Rib. Preto jlr/.
fonte:http://www.ipa-brasil.org.br/