sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Viatura da Tesla fica sem bateria durante perseguição policial nos EUA

Tesla Modelo S parado em Fremont, Califórnia

Uma viatura elétrica da Tesla , do bilionário Elon Musk , ficou sem bateria durante uma perseguição policial nesta querta-feira em São Francisco, no estado da Califórnia , nos Estados Unidos. Segundo um porta-voz da Polícia de Fremont, o veículo não foi totalmente carregado antes de ser utilizado.
O policial que perseguia um suspeito pela região de South Bay comunicou aos colegas que a bateria do carro havia falhado e pediu reforços pelo rádio. Outras unidades estavam na região e assumiram a perseguição , mas a missão foi cancelada cerca de 10 minutos depois, já que o suspeito dirigia de maneira perigosa, o que poderia colocar outras pessoas em risco. O carro que estava sendo perseguido foi encontrado horas depois, em San Jose, mas o homem conseguiu escapar.
Em agosto, um carro elétrico da Tesla  pegou fogo depois de colidir com um caminhão de reboque em uma rodovia de Moscou. A filmagem do incidente no canal de TV estatal Rossiya 24 mostrou o carro ao lado da estrada envolto em chamas e fumaça preta grossa. Duas pequenas explosões ocorreram em poucos segundos uma da outra.
Link deste artigo: https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2019-09-26/viatura-da-tesla-fica-sem-bateria-durante-perseguicao-policial-nos-eua.html

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Suicídio mata mais policiais do que os confrontos durante o trabalho


Em 2018, 343 policiais civis e militares foram assassinados; 75% dos casos ocorreram quando estavam fora de serviço e não durante operações


Policiais: violência a que os policiais estão permanentemente expostos tem efeitos psicológicos graves (Ueslei Marcelino/Reuters)


Rio de Janeiro — A 13ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública registra exposição à violência fatal a que os policiais brasileiros estão sujeitos. Em 2018, 343 policiais civis e militares foram assassinados, 75% dos casos ocorreram quando estavam fora de serviço e não durante operações de combate à criminalidade.
A violência a que os policiais estão permanentemente expostos tem efeitos psicológicos graves. Em 2018, 104 policiais cometeram suicídio — número maior do que o de policias mortos durante o horário de trabalho (87 casos) em confronto com o crime.
“No senso comum, o grande temor é o risco da violência praticada por terceiros, mas na verdade o suicídio está atingido gravemente os policiais e não está sendo discutido e enfrentado de forma global”, aponta Cristina Neme, pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública que edita o anuário.
“É um problema muito maior que muitas vezes é silenciado. São os fatores de risco da profissão que levam ao estresse ocupacional. Eles passam por dificuldades que outras pessoas podem ter, mas que no caso do policial esses problemas, quando associados ao estresse psicológico da profissão e do acesso à arma, pode facilitar esse tipo de ocorrência”, lamenta a pesquisadora.
Sem apoio
Entre 2010 e 2012, um grupo de psicólogos da PM com pesquisadores do Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção (GEPeSP), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), investigou a questão através de uma pesquisa com policiais militares.
Entre as conclusões, um dado impressionante: no Rio, os PMs têm quatro vezes mais chances de cometer suicídio em comparação à população civil.
Os resultados do estudo foram publicados em 2016 no livro Por que policiais se matam?, coordenado pela pós-doutora em sociologia pela Uerj Dayse Miranda. Entre os problemas apontados, estão a dificuldade de pedir ajuda e a forma como são tratados na corporação quando adoecem.
Em todas as regiões do país, que conta com cerca de 425 mil policiais militares, são altas as taxas de suicídio e de transtornos mentais. Em São Paulo, por exemplo, estado com o maior efetivo policial do país (93.799 agentes),120 policiais militares cometeram suicídio entre 2012 e 2017.
Letalidade
O Anuário Brasileiro de Segurança Pública registra que houve queda de 10,43% de mortes violentas intencionais em 2018. Mas apesar da queda verificou-se que ao mesmo tempo cresceu em 19,6% o número de mortes decorrentes de intervenções policiais.
A ação da polícia é responsável por 11 de cada 100 mortes violentas intencionais no ano passado, quando 6.220 pessoas morreram após intervenção policial, uma média de 17 pessoas mortas por dia.
O perfil das vítimas repete a situação encontrada em outros anuários: 99,3% eram homens, quase 78% tinham entre 15 e 29 anos, e 75,4% eram negros.
Para a pesquisadora Cristina, os números correspondem a uma decisão superior de ação policial. “A atitude da liderança política é fundamental para reverter o quadro de letalidade e promover políticas de segurança mais eficazes”, assinala a especialista que reclama de “discursos demagógicos e falaciosos que legitimam a prática da violência”.
url: https://exame.abril.com.br/brasil/suicidio-mata-mais-policiais-que-operacoes-durante-servico/

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Male suspect fights female officer and steals her gun before police shoot him



by Julio Rosas
Police shot a male suspect after he fought with a female San Bernardino sheriff's deputy, tackling her and stealing her gun Wednesday morning.
The deputies were responding to a call regarding a disturbance, according to CBSLA.
In a video posted on Twitter, the sheriff's deputy can be heard shouting she is going to shoot, with the gun going off. Eventually the suspect manages to take the gun from her.
The video then shows the deputy running away after her gun was taken. The suspect then uses the gun to shoot at her just as more deputies arrive on the scene.
Through tree branches in the yard, the suspect can be seen walking toward the cars armed with the handgun pointed in the air. One deputy shouts for him to drop the gun before opening fire along with other officers.
The gunfire did not wound the female deputy, but she was taken to the hospital for injuries related to the scuffle. The suspect was airlifted to a hospital for the gunshot wounds.