sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Dia da Polícia Civil do Estado de São Paulo - Dia 30 de setembro


url da imagem: https://i.ytimg.com/vi/TykBUm-BCsw/maxresdefault.jpg

LEI Nº 12.259, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2006.

Institui o "Dia da Polícia Civil do Estado de São Paulo".

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Artigo 1º - Fica instituído o "Dia da Polícia Civil do Estado de São Paulo", a ser comemorado, anualmente, no dia 30 de setembro.
Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, aos 15 de fevereiro de 2006.

Geraldo Alckmin
Saulo de Castro Abreu Filho
Secretário da Segurança Pública
Arnaldo Madeira
Secretário-Chefe da Casa Civil

Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 15 de fevereiro de 2006.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Estado deixa de cobrir 1/6 dos cargos de delegado e 1/4 das vagas de investigador

Sindicatos afirmam que faltam pelo menos 13.913 policiais civis, 30% do efetivo fixado; Secretaria da Segurança Pública fala em 6.749

url da imagem: http://gazetadaregiao.com/wp-content/uploads/2015/08/Youssef-Abou-Chahin.jpg

Felipe Resk, Bruno Ribeiro e
Marcelo Godoy,
O Estado de S.Paulo

Faltam cada vez mais policiais civis nas delegacias de São Paulo. O déficit de delegados, responsáveis por conduzir investigações criminais, já atinge uma a cada seis vagas estabelecidas para o cargo no Estado. Entre investigadores e escrivães, a proporção é de um para quatro. Na visão de agentes de segurança e especialistas, os índices revelam o "sucateamento" da Polícia Civil.
Com quadro desfalcado, os distritos policiais deixam de esclarecer delitos e punir os autores, além de piorar o atendimento prestado à população. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) diz que não pode efetuar contratações neste momento.
Sindicatos das categorias afirmam, com base em dados publicados no Diário Oficial do Estado do dia 30 de abril, que faltam pelo menos 13.913 policiais civis em São Paulo, ou cerca de 30% do efetivo fixado. Já a Secretaria da Segurança Pública (SSP) diz que a diferença para o quadro existente é menos da metade: 6.749 policiais. Foi esse número que o delegado-geral de São Paulo, Youssef Abou Chahin, expôs ao secretário Mágina Alves Barbosa Filho na semana passada.
Na ocasião, Chahin apresentou ao titular da Segurança Pública um estudo sobre o déficit da Polícia Civil, na sede do Palácio da Polícia, em São Paulo, em que se mostrou preocupado com o envelhecimento do quadro e o número de aposentadorias, que cresce a cada ano. Projeções apontam que, se o ritmo continuar e não houver reposição, o efetivo de delegados, que hoje tem cerca de 2,9 mil pessoas, pode chegar a 600 em três anos.
Atualmente, 560 das 3.463 vagas para o cargo – ou 16,17% – não estão preenchidas. “O claro é gigante. Hoje não tem metade dos policiais que havia quando eu entrei na Polícia Civil, há mais de 30 anos”, afirma um delegado titular que atua na capital. Por causa do déficit, um único profissional chega a presidir 1,2 mil inquéritos. “É humanamente impossível investigar tanta coisa, não vai dar resultado nenhum”, diz George Melão, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp).
Sem notícia. Na prática, significa que muitas vítimas acabam sem uma resposta do Estado. E criminosos ficam impunes. Em março de 2015, a psicóloga C. R. W., de 61 anos, estacionou o carro em uma rua de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, quando foi abordada por um assaltante. Era fim de tarde.
A vítima gritou por socorro e chegou a entrar em luta corporal com o criminoso. Na confusão, o bandido conseguiu arrancar com o veículo, arremessando a mulher no asfalto. Ao bater a cabeça, ela sofreu traumatismo craniano. Morreu no hospital nove dias depois.
O caso foi registrado como latrocínio (roubo seguido de morte) e, segundo familiares, nunca foi esclarecido. “Já completou um ano e meio da morte e a polícia nunca deu notícia”, diz um parente, que pediu anonimato e sigilo do nome da vítima.
Para ele, a polícia não teve “nenhum interesse em investigar”. “O carro chegou a receber multa por excesso de velocidade e apareceu três meses depois, intacto. Dentro dele, havia um monte de objetos que não eram nossos: livros, óculos, peças íntimas. Não acredito que foi feita a perícia porque eu mesmo recolhi os materiais.”
Segundo dados do Sindpesp, apenas 2,5% dos crimes são esclarecidos em São Paulo. Para os casos de homicídio, o índice aumenta para cerca de 40%. Os números divergem dos da SSP, que diz solucionar 62% dos homicídios e 84% dos latrocínios. “Em termos de estrutura de trabalho, é a pior situação que eu vi. A Polícia Civil está sucateada. O trabalho de investigação parou”, afirma Melão.
O especialista em segurança pública Guaracy Mingardi diz que é preciso reequipar os quadros da Polícia Civil e dar prioridade às investigações. “A prioridade do governo tem sido manter o efetivo da Polícia Militar e deixar o da Civil de lado. Isso revela uma preocupação muito maior com a ordem do que com o esclarecimento do crime”, diz. “Atualmente, as delegacias são locais para registrar boletim de ocorrência e abrir inquérito de autoria conhecida.”
Atendimento. Em São Paulo, o déficit de escrivães e de investigadores é de 2.180 e 2.851, respectivamente, conforme os dados de abril. O número representa 24,45% e 23,84% do total de vagas fixadas para cada uma das carreiras. “A situação está pior no interior, onde as delegacias estão recebendo funcionários de prefeituras, que não são policiais. Se tirar essas pessoas, 70% dos distritos fecham”, diz Melão.
Para João Xavier Fernandes, presidente do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo (Sepesp), o vazio nos quadros prejudica o atendimento nos DPs. “As pessoas estão encontrando as delegacias fechadas, em razão da falta de recurso. A vítima deixar de acreditar na polícia”, diz. Em agosto, o Estado revelou que as denúncias de má qualidade no atendimento da Polícia Civil aumentaram 18% no primeiro semestre de 2016, segundo relatório da Ouvidoria da Polícia. Foram 220 reclamações, ante 186 no mesmo período do ano anterior.
“Fui até a delegacia para que pudessem me tomar um depoimento e fazer o BO, mas encontrei pessoas mal educadas e levei ‘chá’ de cadeira”, conta o administrador Luiz Henrique Cabreira, de 37 anos, alvo de estelionato. Após aplicar um golpe, o criminoso fugiu com o celular da vítima. “Cheguei a levar a cópia de gravações do local, e nunca tive resposta. Fui três, quatro vezes na delegacia, e nada.”
OUTRO LADO: Secretaria alega que aposentadorias agravaram quadro
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que o déficit no quadro da Polícia Civil foi agravado a partir de 2014, pela Lei Complementar 144/2014, que baixou em cinco anos o teto para aposentadoria de policiais e estabeleceu idade máxima de 65 anos. “Com isso, houve a aposentadoria compulsória de 862 policiais civis entre 2014 e 2015”, diz. A regra foi revogada em 2015, mas os cargos não foram restituídos automaticamente.
A pasta também afirma que incorporou por concursos 686 novos policiais, entre escrivães, investigadores e delegados, neste ano. “Ainda há investigadores e escrivães em formação na Acadepol (Academia de Polícia).”
“O governo de São Paulo adverte ainda que, além disso, não pode efetuar contratações neste momento. Isso porque, a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) prevê que o governo estadual não gaste mais de 46,55%, limite prudencial para gastos com funcionalismo”, afirma a SSP. Segundo a Secretaria de Comunicação, São Paulo gasta 46,37% de sua arrecadação com o pagamento da folha. “A medida que as receitas caem, o porcentual de despesa não pode ultrapassar o limite da receita. O Brasil atravessa, como se sabe, a maior crise de sua história.”
A secretaria ainda destacou que o governo também tem investido na delegacia eletrônica, o que permite aos cidadãos registrar ocorrências sem a necessidade de ir a um distrito policial. Em 2011, 724,6 mil ocorrências foram registradas por meio da delegacia eletrônica. Em 2015, o número chegou a 1.203.147, aumento de 66%. Nos primeiros seis meses de 2016, 613 mil ocorrências foram registradas por meio da Delegacia Eletrônica. “Além disso, desde 2011, a Policia Militar passou a registrar ocorrências nas suas unidades, com o propósito de aumentar as opções do cidadão”, completa a nota oficial.
url da matéria: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,estado-deixa-de-cobrir-16-dos-cargos-de-delegado-e-14-das-vagas-de-investigador,10000076788

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Alckmin diz que analisa orçamento para nomear mais policiais civis


url da imagem: http://www.pragmatismopolitico.com.br/wp-content/uploads/2015/05/alckmin-educacao-sp-e1431616166689.jpg

O governador Geraldo Alckmin afirmou nesta segunda-feira, 19, que pretende verificar o orçamento do Estado para poder fazer uma nova nomeação de policiais civis. A declaração foi dada após ser questionado sobre o déficit no quadro da Polícia Civil, que foi mostrado em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.
Sindicatos das categorias afirmam que faltam, ao menos, 13.913 policiais civis em São Paulo, ou cerca de 30% do efetivo fixado. O levantamento tem como base dados publicados no Diário Oficial do Estado do dia 30 de abril. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que a diferença para o quadro existente é de 6.749 policiais.
"Nós tivemos, em 2014, uma lei tão absurda que acabou sendo revogada, que estabeleceu uma expulsória só para policial civil com 65 anos, que não poderia mais trabalhar no serviço público. Perdemos, de um dia para outro, delegados, investigadores, escrivães de polícia, agentes policiais, (foram) quase 1 mil policiais que nós perdemos. Isso surtiu efeito. Nomeamos, neste ano, 686 novos policiais civis, temos mais 27 saindo da Acadepol (Academia de Polícia) e estamos vendo a questão orçamentária para nomear um número grande de policiais civis. Em mais alguns dias, vamos ter novidades", disse Alckmin.
A reportagem mostrou ainda que, segundo o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp), delegacias do interior estariam recebendo funcionários de prefeituras, que não são policiais, para cobrir a falta de profissionais. O governador afirmou que a situação seria "pouco provável".
"Acho difícil que, numa crise desse tamanho, (alguma) prefeitura esteja cedendo funcionários para o Estado. É muito pouco provável. Em uma crise como essa, as prefeituras estão reduzindo o seu pessoal ao extremo. Nós não estamos vivendo um período normal, é a maior crise dos últimos 100 anos."
Url da matéria: http://noticias.r7.com/sao-paulo/alckmin-diz-que-analisa-orcamento-para-nomear-mais-policiais-civis-19092016

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

FBI divulga foto de suspeito por atentado em Nova York

Explosão deixou 29 pessoas feridas no sábado em Manhattan.

Suspeito foi identificado como Ahmad Khan Rahami, de 28 anos.

Ahmad Khan Rahami é suspeito de ligação com atentado em Nova York (Foto: Justin Lane/EPA/AP e FBI)
Um americano de origem afegã de 28 anos é procurado pela polícia por suposta ligação com o atentado que deixou 29 pessoas feridas no sábado (17) em Nova York (EUA). O suspeito foi identificado pelo FBI (polícia federal americana) como Ahmad Khan Rahami, de 28 anos. Suspeita-se também que ele seja o responsável por uma bomba deixada no local onde haveria uma corrida de rua em Nova Jérsei.
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse que o suspeito poderia estar "armado" e ser "perigoso". "Precisamos deter esse sujeito imediatamente", disse De Blasio. "Minha experiência é que, quando o FBI se concentra em alguém, ele o pega."
Segundo o FBI, o último endereço conhecido de Rahami era em Elizabeth, no estado de Nova Jérsei, que fica a cerca de 25 km de NY. Na madrugada de segunda-feira (19), foi encontrado um pacote com explosivos justamente perto de uma estação de trem de Elizabeth.
A bomba que explodiu em Nova York, na noite de sábado, foi montada para gerar o maior caos e destruição possível, segundo autoridades ouvidas pelo jornal “The New York Times”.
Tanto a bomba que explodiu em Chelsea quanto a que foi encontrada nas proximidades sem detonar foram feitas com panelas de pressão e luzes de natal. Elas foram preenchidas com materiais fragmentados – pequenos “rolamentos de metal”, segundo as autoridades americanas.
No sábado (17), uma pequena bomba explodiu em Seaside Park, em Nova Jérsei, no local onde haveria uma corrida de rua. Ninguém ficou ferido.
Segundo a  agência Reuters e a emissora de TV "Fox News", que citaram fontes de segurança, as explosões com bombas caseiras em cidades de Nova Jérsei e em Nova York teriam relação.
O governador Andrew Cuomo, que no domingo (18) descartara ligação do ataque com o terrorismo internacional, disse que os novos dados podem fazer com que mude de ideia. "Eu não me surpreenderia se esse ato tivesse conexão internacional", afirmou à rede "CNN".
url da matéria: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/09/fbi-divulga-foto-de-suspeito-por-atentado-em-nova-york.html

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Vídeo mostra travesti e irmã sendo espancadas no Rio; três foram presos

Homens deram chutes e usaram pedaço de pau para agredir vítimas.
Eles foram identificados e presos; confusão começou dentro de van.

fonte do vídeo: Youtube

A polícia prendeu nesta quarta-feira (14) três homens suspeitos de espancar uma travesti no domingo em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Imagens feitas por um cinegrafista amador mostram a agressão. Os homens chutam a travesti e a irmã dela tenta defendê-la, mas também é agredida. Os agressores bateram na vítima até ela ficar desacordada.
Segundo o delegado Daniel Mayr, da 36ª DP (Santa Cruz), os suspeitos foram identificados como Cleiton da Silva, Rodrigo Luiz Silva Soares e Jorge Batista Ignacio e presos pelo crime de tentativa de homicídio.
Os três autores foram identificados na tarde de terça-feira (13) e, com base nas provas colhidas, o delegado responsável pelo caso pediu, e a Justiça determinou, a prisão temporária deles. Ainda segundo a Polícia Civil, eles prestaram depoimento e se reconheceram nas imagens do vídeo como sendo os agressores da travesti.
Segundo a polícia, um inquérito foi instaurado e diligências foram feitas para apurar o crime. Também foram analisadas as imagens do espancamento e localizadas as vítimas, que prestaram depoimento com detalhes do crime.
Confusão em van
De acordo com o delegado, dentro de uma van de transporte alternativo, Rodrigo teria feito ofensas de cunho homofóbico contra a vítima, iniciando uma discussão entre eles que evoluiu para agressões físicas.
A travesti disse à polícia que, para se defender, se apossou de uma faca que seria de Rodrigo e o esfaqueou. Pouco depois, Jorge e Cleiton se juntaram a Rodrigo na briga e passaram a agredir covardemente a travesti e a irmã dela.
O vídeo com a agressão continua sendo compartilhado na internet, com centenas de visualizações nas redes sociais. A imagem já teve mais de 4 milhões de visualizações, 22 mil comentários, 18 mil curtidas e 45,5 mil compartilhamentos.
url da matéria: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/09/video-mostra-travesti-e-irma-sendo-espancadas.html

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Este bullying en los baños de un centro educativo sacude las redes sociales



El acoso y el bullying en las aulas es un problema global que debe solucionarse de inmediato. Este vídeo grabado por jóvenes en los baños de un centro educativo en San Pedro Sula (Honduras) genera tanto rechazo como asombro al ver que el resto de chicos no hacen nada por evitar el acoso, que llega a convertirse en violencia física, golpes y patadas. El vídeo ha sido publicado en el Facebook de HCH Televisión Digital.
url: http://www.eldiariocantabria.es/video/video-del-dia/bullying-banhos-centro-educativo-sacude-redes-sociales/20160912211107018723.html

terça-feira, 13 de setembro de 2016

.223 Remington Vs. 5.56: What's in a Name?


image url: https://assets.americanrifleman.org/wp-content/uploads/Webcontent/images/2013-3/201334102255-223versus556_f.jpg

by Bryce Towsley

Most gun guys know the history of the .223 Remington and that it—like so many of our popular cartridges—started life in the military. Because the military switched to metric designations sometime in the 1950s, this little .22-cal. cartridge was later called the 5.56x45 mm NATO (commonly referred to as “5.56x45 mm”).
The 5.56x45 mm surfaced in 1957 as an experimental cartridge in the AR-15 rifle. The concept was to develop a smaller, lighter military cartridge that would still be traveling faster than the speed of sound at 500 yards, and this was accomplished by using a 55-grain boattail bullet. The AR-15 evolved into the select-fire M16 rifle that was adopted by the military in 1964.
Even though it would ultimately kill off its own .222 Rem. and .222 Rem. Mag. cartridges, Remington was quick to act, and very shortly after the military adopted the 5.56x 45 mm cartridge the firm brought out the civilian version, called the .223 Remington. Confusion followed.
The common misconception is that the two are the same; that 5.56x45 mm and .223 Rem. are the same dance partner, but with a different dress. This can lead to a dangerous situation. The outside case dimensions are the same, but there are enough other differences that the two are not completely interchangeable.
One big difference is pressure. It becomes a bit confusing, as the pressure for the two is not measured in the same way. The .223 Rem. is measured with either Copper Units of Pressure (c.u.p.) or—more recently—with a mid-case transducer in pounds-per-square-inch (p.s.i.). The military 5.56x45 mm cartridge is measured with a case mouth transducer. The different measuring methods prevent a direct comparison, as a case mouth transducer gives lower numbers on identical ammunition when compared to those from a midcase transducer. That’s because the pressure is measured later in the event, after the pressure has already peaked. According to Jeff Hoffman, the owner of Black Hills Ammunition, military ammunition can be expected to hit 60,000 p.s.i.,if measured on a Sporting Arms and Ammunition Manufacturers’ Institute (SAAMI) mid-case system. Black Hills loads both 5.56x45 mm and .223 Rem., and Hoffman was a tremendous help in researching this article. He also provided these pressure specifications for the cartridges. The .223 Rem. mid-case transducer maximum average pressure is 55,000 p.s.i., while a 5.56x45 mm measured with a case mouth transducer has a maximum average pressure of 58,700 p.s.i.
While the 5.56x45 mm chamber is slightly larger than the .223 Rem. chamber in just about every dimension, the primary difference is throat length, which can have a dramatic effect on pressure. The 5.56x45 mm has a longer throat in the chamber than the .223 Rem. The throat is also commonly called the leade, which is defined as a portion of the barrel directly in front of the chamber where the rifling has been conically removed to allow room for the seated bullet. Leade in a .223 Rem. chamber is usually 0.085 inches, while in a 5.56x45 mm chamber the leade is typically 0.162 inches, or almost twice as much as in the .223 Rem. chamber. Also, the throat angle is different between the two chambers, and that can affect pressure rise and peak pressure.
SAAMI regulates cartridge overall length, but not bullet ogive design. The shape of the ogive can significantly affect how far the bullet jumps before contacting the rifling. Some 5.56 mm bullets have an ogive suitable for 5.56 chambers with the longer throat, but if they were chambered in a .223 Rem., it could result in very little, if any, “jump” to the rifling. This can increase pressures. Remember, the 5.56x45 mm already starts out at a higher pressure. If the higher-pressure 5.56x45 mm cartridgeis then loaded into a .223 Rem. firearm with a short throat, the combination of the two factors can raise chamber pressures.
If you are a handloader, you must also consider that the 5.56x45 mm cartridge case may have a thicker sidewall and a thicker head, which were designed to withstand the stresses generated by the higher chamber pressures. This reduces the powder capacity of the case. If the 5.56x45 mm case is reloaded with powder charges that have proven safe in .223 Rem. cases, this reduced internal capacity can result in much higher chamber pressures.


.223 Remington
Bottom line? It is safe to fire .223 Rem. cartridges in any safe gun chambered for 5.56x45 mm. But, it is not recommended and it is not safe to fire 5.56x45 mm cartridges in a firearm chambered for .223 Rem.
In fact, the 5.56x45 mm military cartridge fired in a .223 Rem. chamber is considered by SAAMI to be an unsafe ammunition combination and is listed in the “Unsafe Arms and Ammunition Combinations” section of the SAAMI Technical Correspondent’s Handbook. It states: “In firearms chambered for .223 Rem.—do not use 5.56x45 mm Military cartridges.”
There is no guarantee, however, that .223 Rem. ammunition will work in 5.56x45 mm rifles. Semi-automatic rifles chambered for 5.56x45 mm may not function with .223 Rem. ammunition because they are designed to cycle reliably with the higher pressure and heavier bullets of the 5.56x45 mm—particularly with short barrels. While problems are rare, they do not indicate that the ammunition or rifle are defective. Like some marriages, they are simply incompatible.
When shooting .223 Rem. cartridges in a firearm chambered for 5.56x45 mm, it’s likely that there will be a degradation in accuracy and muzzle velocity due to the more generous chamber dimensions. That’s not to say that a firearm chambered in 5.56x45 mm won’t be accurate with .223 Rem. loads, only that, on average, the .223 Rem. chambered firearms will be more accurate with .223 Rem. ammunition than rifles chambered for 5.56x45 mm firing .223 Rem.
5,56 x 45 mm
Another issue is the twist rate of the rifling. The SAAMI specification for .223 Rem. is a 1:12-inch twist, and most non-AR-15-type rifles will use that rate. But, this is a cartridge that crosses a wide spectrum of uses, and as a result there is often a wide deviation from the 1:12-inch twist rate, particularly in the very popular AR-15-style guns. There are bullets available for the .223 Rem. that range in weight at least from 35 grains to 90 grains. With that wide of a spectrum, one twist rate is not going to be enough.
Firearms chambered for 5.56x45 mmoften have a rifling twist rate of 1:7 inches to stabilize the long, sleek, heavy bullets used in long-range shooting. Any rifle with a 1:7-inch twist rate will work best with bullets heavier than 60 grains.
On the other hand, a 1:12-inch twist rate (most bolt-action .223 rifles) will stabilize most bullets up to 60 grains, however some longer 60-grain bullets will not shoot well with that twist rate. Many firearms use a 1:9-inch twist, which is a very good compromise that works well with most bullets up to 70 or 75 grains. The great thing is that if you have a good barrel and quality bullets, the 1:9-inch works well with even the lightest bullets.
What does all this mean? If you have an AR-15 type firearm with a 5.56x45 mm chamber you can shoot either .223 Rem. or 5.56x45 mm safely. If your twist rate is 1:7 inches you should use bullets weighing 60 grains or heavier. If you have any rifle with a 1:12-inch twist you should shoot bullets of 60 grains or less for best accuracy. If you have a .223 Rem. rifle of any type, it is not recommended that you use 5.56x45 mm ammunition. 
url: https://www.americanrifleman.org/articles/2013/3/4/223-remington-vs-556-whats-in-a-name/

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Executivos da Taurus teriam negociado 8 mil armas para guerra civil no Iêmen

Operação com Fares Mana'a teria violado sanções internacionais ao país

Iêmen está imerso em uma guerra civil que já matou milhares de pessoas | Foto: Mohammed Huwais / AFP / CP
O Ministério Público Federal (MPF) no Rio Grande do Sul ofereceu denúncia em que dois executivos da fabricante de armamentos Forjas Taurus são acusados de enviar 8 mil armas de fogo para um traficante de armamentos do Iêmen. Pistolas e revólveres teriam sido negociadas, violando sanções internacionais que impedem a entrada de equipamentos bélicos no país.
As transações com Fares Mohammend Hassan Mana'a teriam ocorrido ainda em 2013. Ele opera na região do Chifre da África nos últimos dez anos. Documentos citados no processo indicam que as armas seriam supostamente enviadas pela Taurus ao Dijbouti, mas acabaram redirecionadas para Mana'a.
Desde 2015, o Iêmen está imerso em uma guerra civil que já matou milhares de pessoas. Rebeldes apoiados pelo Irã tentam tirar o governo apoiado pela Arábia Saudita do poder.
A Forjas Taurus não foi acionada no processo, que concentra as investigações sobre os executivos. Em abril, a Polícia Civil do RS prendeu três pessoas suspeitas de esquema para desviar armamento da Taurus para traficantes e ladrões de carro no Rio Grande do Sul. Cinco mandados de prisão e sete de busca e apreensão foram realizados no dia 14 daquele mês.^
url da matéria: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Internacional/2016/9/596964/Executivos-da-Taurus-teriam-negociado-8-mil-armas-para-guerra-civil-no-Iemen