Moro seria alvo de facção criminosa, que planejava assassinar senador. Foto: Waldemir Barreto / Agência Senado
por Redação / Tribuna do Paraná
22/03/23 08h49 - Atualizado: 22/03/23 09h01
Um
plano para matar e sequestrar autoridades e políticos, entre eles o senador
Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato, eleito pelo Paraná, foi descoberto pela
Polícia Federal. Por isso, uma operação foi deflagrada nesta quarta-feira (22)
para o cumprimento de 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão, a
Polícia Federal deflagrou operação no Paraná, em São Paulo, Rondônia, Distrito
Federal e Mato Grosso do Sul.
O
plano da quadrilha incluía sequestro e homicídio. Segundo o portal G1, da
Globo, os alvos alugaram imóveis próximos à residência de Sergio Moro para
acompanhar a movimentação do ex-juiz e de sua família, que teria sido
monitorada por meses.
Moro
se pronunciou também em uma postagem na mesma rede social, mas prometeu falar
em detalhes num pronunciamento no Senado. “Sobre os planos de retaliação do PCC
contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um
pronunciamento à tarde na tribuna do senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR,
Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus
dirigentes pelo apoio e trabalho realizado”.
Url da matéria: https://www.tribunapr.com.br/noticias/brasil/plano-para-matar-sergio-moro-e-descoberto-e-pf-faz-operacao-em-5-estados/
Estão sendo cumpridos 171 mandados judiciais nos estados de
São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí e Minas Gerais. Ao todo, 22 pessoas
foram presas durante a operação. Crime foi em outubro em Araçatuba
Por G1 Rio Preto e Araçatuba
28/06/2018 07h19 Atualizado 28/06/2018 16h29
Homem preso em Araçatuba durante
a operação Homem de Ferro, que busca envolvidos no assalto a Protege (Foto:
Reprodução/TV TEM)
Polícia Civil do Estado de São
Paulo, por meio da Delegacia Seccional de Araçatuba (SP), prendeu na manhã quinta-feira (28) 22 pessoas na Operação Homem de Ferro, que investiga o
assalto a empresa de valores Protege. O crime aconteceu em outubro do ano
passado na cidade.
Segundo a Polícia Civil, até às
15h, foram presas 16 pessoas por mandados de prisão temporária e outras seis em
flagrante. As pessoas presas por mandados serão encaminhadas para presídios na
região de Araçatuba para serem ouvidas.
Além das prisões, foram
apreendidos sete quilos de maconha, 1,2 quilo de cocaína, quatro revólveres,
uma pistola e uma espingarda. A polícia também apreendeu dinheiro com os
suspeitos presos, totalizando R$ 45 mil.
A polícia conseguiu na Justiça
171 mandados em cinco estados e em penitenciárias. Ao todo, foram expedidos 24
mandados de prisões temporárias e 147 mandados de busca e apreensão. Um homem
também foi preso em Rio Claro (SP), suspeito de ter matado um policial civil na
ação criminosa.
A operação é realizada
simultaneamente em algumas regiões do Estado de São Paulo: capital, Grande São
Paulo, região de Campinas, Piracicaba, Rio Claro, Presidente Prudente e
Araçatuba, além do Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí e Minas Gerais; e em
penitenciárias.
De acordo com a polícia, a
operação ganhou esse nome por causa do super herói e também por causa do
policial civil morto na ação criminosa. O nome dele era André Luís Ferro da
Silva.
“Foi uma investigação de nove
meses, complexa, envolvendo uma quadrilha complexa, envolvendo integrantes de
organização criminosa. Por meio de vestígios nos carros abandonados, no rancho
usado por eles e uma casa próxima a Protege que foi usada durante o mês antes
do crime, conseguimos identificar vários integrantes”, afirma o delegado
Antônio Paulo Natal durante coletiva.
O objetivo da ação é prender uma
quadrilha envolvida no roubo à empresa de valores Protege, em Araçatuba, no dia
16 de outubro de 2017.
Na época, os criminosos, armados
com um arsenal de guerra, explodiram o prédio da empresa e roubaram R$ 10
milhões. O assalto terminou com a morte de um policial civil. Câmeras de
segurança registraram as primeiras ações do grupo.
vídeo: YouTube
No momento, segundo a polícia,
participam da megaoperação cerca de 600 policiais civis, 150 viaturas, além do
helicóptero Pelicano da Polícia Civil.
Israel Pereira Coutinho, policial civil há mais de 30 anos, pesquisador sobre a temática Armas de Fogo e Munições, Professor da Academia de Polícia do Estado de São Paulo, Instrutor de Armamento e Tiro, Instrutor de Defesa Pessoal, membro da Florida SWAT Association, membro da Florida Sheriffs Association, membro da Pennsylvania Sheriffs' Association, membro International Association of Law Enforcement Firearms Instructors, membro da National Rifle Association, filiado à Associação Zanon de Karatê, filiado à International Shotokan Organization, filiado à Confederação Brasileira de Krav Maga Security.
Principais cursos:
Estágio de Operações Especiais – DOPE, Special Weapon And Tactics – SWAT, Bioterrorism Incident Pre-Planning and Response - Interpol, Organized Crimes Investigations – FBI, Firearms Examiner Training –NIJ , Active Shooter Incident - Planning and Response – Afimac, Ocorrência Envolvendo Bombas e Explosivos – Senasp, Instrutor de Armamento e Tiro – Acadepol, Hunter Education – NRA, Identificação de Armas de Fogo – Senasp, Balística Forense Aplicada – SENASP, Operações de Manutenção de Paz e Policiamento Internacional – Senasp.