sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Campanha institucional da Polícia Civil do Estado de São Palo

Fonte da imagem: http://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/

A ideia de uma campanha institucional para a Polícia Civil paulista remonta ao início da década de noventa, quando egresso do marketing da empresa privada, tomávamos posse como Delegado de Polícia plantonista no antigo DEGRAN, atual DECAP, Departamento de Polícia Judiciária da Capital.
Num plantão abarrotado de ocorrências e sua carceragem superlotada de criminosos, nosso armamento padrão era o famigerado Taurus “canela seca” calibre 38, democraticamente distribuído em revezamento como carga: a quatro Autoridades plantonistas da Delegacia. Os B.O.’s e flagrantes eram datilografados, carbonados, nas pré-históricas Remington. Nosso meio de transporte: a jurássica Veraneio, cuja ignição, temperamental, teimava em solicitar-nos como empurradores...
Em que pese as dificuldades da época, acreditávamos, e hoje mais ainda, por MERECIMENTO, na necessidade de se melhorar a imagem institucional da nossa amada Polícia Civil, inconteste parceira democrática da sociedade, no trato de suas dores.
Decorridos mais de duas décadas na carreira, dezenove anos de trabalho ininterrupto no 28º DP da Freguesia do Ó do DECAP, orgulhosamente podemos afirmar que a Polícia Civil paulista, modelo para as demais polícias da nação brasileira, além de evoluir significativamente na utilização de recursos materiais, preservou sua natural aptidão em bem servir a cidadania, combater a criminalidade e exercer com galhardia seu papel constitucional de apurar com exclusividade as infrações criminais, competência notória, reiterada na lei federal 12.830/2013 de autoria do Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá, incansável defensor da Polícia e grande apoiador da gestação deste trabalho.
Em terras de Jorge Tibiriçá, o decisivo apoio da administração superior do executivo paulista propiciou o engrandecimento da nossa Polícia Judiciária, declarada no ordenamento estadual como atividade essencial a função jurisdicional do Estado e a defesa da ordem jurídica.
A sábia decisão governamental de valorizar sua polícia, reconhecendo na lei, a figura do Delegado de polícia como integrante das carreiras jurídicas do Estado, teve ainda como importante reflexo a adoção do nível universitário para outras importantes carreiras policiais civis. Buscando melhorias na investigação criminal, no andamento do inquérito Policial e no atendimento inicial prestado ao cidadão: razão evidente da existência do serviço público.
Tal momento, histórico, nos impele a refletir quanto ao peso de nossa responsabilidade.
A reconhecemos, que se obtivemos tão importante vitórias, nossa verdadeira luta por crescimento qualitativo e  valorização profissional está apenas iniciando.
É o instantâneo que aqui se buscou fotografar. A imagem corporativa de uma Polícia Judiciária motivada, rejuvenescida, pueril feito a criança localizada nesta campanha. Uma Polícia que pretende renovar-se. Que tem consciência de que suas deficiências devem ser corrigidas. Melhoradas. Que sabe que a cordialidade, devida ao cidadão que necessita do nosso amparo, deve sempre se sobrepor a truculência. A gentileza, aliar-se à eficiência e a bravura. De heróis, que diariamente deixam suas famílias para servir a sociedade, vinte e quatro horas por dia. Não raramente, oferecendo-lhe a própria vida!
Humildemente, porém de maneira intransigente, pela inevitável paixão que a Polícia nos contagia, dedicamos esta obra a toda família policial civil. Nosso objetivo é mostrar à sociedade que ela pode contar com a sua Polícia Judiciária: a Polícia Civil do Estado de São Paulo, um dos pilares basilares em que se encontra, verdadeiramente alicerçado o estado democrático de direito em terras bandeirante.

São Paulo, Freguesia do Ó, 4º DSP do DECAP, verão de 2013.

WLADIMIR GOMES DE SOUZA


Delegado de Polícia

fonte: material de divulgação da Campanha institucional da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Câmara lança enquete sobre projeto que exige rigor para apurar violência policial



Está no ar nova enquete da Câmara dos Deputados, sobre o Projeto de Lei (PL) 4471/12, que cria regras rigorosas para a apuração de mortes e lesões corporais decorrentes das ações de agentes do Estado, como policiais, e acaba com a possibilidade de serem justificadas como auto de resistência.

Atualmente, no caso de resistência à prisão, o Código de Processo Penal (Decreto-Lei 3.689/41) autoriza o uso de quaisquer meios necessários para que o policial se defenda ou vença a resistência, e determina que seja feito um auto assinado por duas testemunhas.
Divulgação
Deputado Paulo Teixeira (PT-SP)
Paulo Teixeira afirma que em 60% dos autosde resistência houve, na verdade, execução.
Já a proposta apresentada pelos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Fábio Trad (PMDB-MS), Delegado Protógenes (PCdoB-SP) e Miro Teixeira (Pros-RJ) estabelece que, sempre que a ação resultar em lesão corporal ou morte, deverá ser instaurado imediatamente inquérito para apurar o fato, e o autor ainda poderá ser preso em flagrante. Ministério Público, Defensoria Pública, órgão correcional competente e Ouvidoria deverão ser comunicados imediatamente da instauração do processo.
O projeto está pronto para ser votado pelo Plenário da Câmara, e, no último dia 19, mães de pessoas mortas em ações policiais e representantes do movimento negro entregaram ao presidente Henrique Eduardo Alves um abaixo-assinado com mais de 30 mil assinaturas pela votação da proposta. Em audiências públicas, parlamentares ouviram denúncias de que, na prática, os autos de resistência funcionam como uma espécie de licença para matar, principalmente negros e pobres.

Um dos autores do projeto, Paulo Teixeira lembra que a maioria das mortes identificadas como auto de resistência não resulta de um confronto entre policiais e suspeitos, mas de execuções. "Os estudos demonstram que 60% desses autos de resistência são execuções. Não há resistência à ação policial. Mas essas execuções são como se tivesse havido resistência, que eles chamam de resistência seguida de morte. Estamos pedindo que elas sejam investigadas, ou seja, toda atividade policial, quando levar à morte do cidadão, tem que ser investigada", ressalta.

Arquivo/ Leonardo Prado
Jair Bolsonaro
Bolsonaro diz que não é justo manter policial preso por ter, em defesa dos cidadãos, matado um criminoso. 
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), porém, já fez críticas à proposta, argumentando que não é justo manter um policial preso por ter matado um criminoso em defesa da sociedade.

"A primeira vez que o policial militar bater de frente com o marginal, e não com criança, não, com o marginal, ele já corre o risco seríssimo de responder em preventiva. A segunda vez, com toda a certeza, ele vai responder em prisão preventiva, não interessa quem foi abatido do outro lado da linha."

Íntegra da proposta:

Da Redação – MR




terça-feira, 9 de dezembro de 2014

TJ/SP decide que Estado não pode cobrar do PM motorista o conserto de viatura acidentada

Em decisão inesquecível, Corte paulista decide que Estado deve assumir o risco por acidente com viatura policial e não pode cobrar do PM motorista o valor do conserto
Fonte da imagem: http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/10370-carro-da-pm-capota

Após os últimos anos de batalha na Justiça em favor dos policiais militares que, em cumprimento do dever se envolvem em acidentes de trânsito vindo a causar prejuízo ao erário, Recurso interposto pela Oliveira Campanini Advogados é aceito, e em decisão memorável, a 13ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, julgou improcedente ação em que a Fazenda Pública do Estado tentava cobrar o valor de R$ 4.465,65 de um Sd PM atuante na região do ABCD.
Na ocasião, em noite com pouca iluminação em rua onde não se havia sinais de solo, policial militar de serviço colidiu a viatura policial contra uma motocicleta ocupada por dois indivíduos, que, sendo estes, internos do Presídio de Franco da Rocha, evadiram-se, haja vista que estavam usufruindo da saída temporária do Regime Semiaberto, e não poderiam permanecer fora de suas residências até aquele horário (22h30min).
No belo julgado, os desembargadores entenderam que não se vislumbrou a culpa do servidor, e a condenação do mesmo representaria grande prejuízo ao seu sustento próprio e de sua família.
Sustentou o desembargador relator IVAN SARTORI, que: “se o servidor exercia regularmente seu mister (o que em momento algum foi contestado), advindo, nessa situação, dano ao patrimônio do Estado, inconcusso que a conta deve ser debitada ao próprio ente estatal, dado o risco administrativo que assume”.
Segundo a Dra. Karina Cilene Brusarosco, da banca especializada na defesa de PMs, o Estado, ao empregar seus veículos em atividade de risco, deveria contratar o seguro de sua frota, mormente os veículos utilizados na área de segurança pública, eis que estão diuturnamente em deslocamentos de emergência.
Para ela, os condutores de viaturas policiais, deveriam perceber gratificação extra, pelo plus de risco que tem em relação aos demais milicianos.
Assim, policiais militares de parcos vencimentos, sem nenhuma vantagem remuneratória pelo risco e ônus de conduzirem viaturas em situações de cerco e perseguições, com exposição da própria vida e saúde, escalados como motoristas sob o tacão do Código Penal Militar, quando de sinistros esperados, quase-certos, são demandados para ressarcimento do erário.
O agir da Fazenda do Estado é torpe. Há na espécie locupletamento da Fazenda, eis que economiza no contrato de seguro, pois sabe que fácil lhe será ressarcir-se dos reparos nas viaturas descontando tais valores dos vencimentos de seus agentes.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Oliveira Campanini Advogados Associados – 

sábado, 6 de dezembro de 2014

EU REPUDIO A MORTE DE POLICIAIS

Agência Câmara Notícias


Todos os cidadãos que assinam esta petição pública solicitam à Câmara dos Deputados que formalize o aqui expresso, em forma de Projeto de Lei de Iniciativa Popular, conforme o Art. 61, § 2º da Constituição Federal e Arts.13 e 14 da Lei Federal nº 9.709, de 18 de novembro de 1998, para que sejam considerados hediondos os crimes cometidos contra as vidas de servidores da segurança pública, tanto no exercício de suas funções como em razão de suas atividades, ou, ainda, contra seus familiares por consequência do grau de parentesco com o servidor. A proposta tem a seguinte redação: 

"Projeto de Lei Nº , de 2014 

Dá nova redação a dispositivos do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal e da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre crimes hediondos. 

"O Congresso Nacional decreta: 

Art. 1º. O § 2º do art. 121, do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VI: 

“Art. 121. ................................................................ 
(...) 
§ 2º.......................................................................... 
(...) 
VI - contra as vidas de servidores da segurança pública, tanto no exercício de suas funções como em razão de suas atividades, ou, ainda, contra seus familiares por consequência do grau de parentesco com o servidor." 

Art. 2º. O inciso I do art. 1º, da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, passa a vigorar com a seguinte redação: 

"Art. 1º. ..................................................................... 

I - homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, § 2º, I, II, III, IV, V e VI);" 

Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação." 

Brasília, 1º de novembro de 2014.


Fonte: http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR77637

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Morte de policial militar em ataques a carros-fortes gera comoção em Aguaí

Cabo Alaor Branco Jr. estava na Polícia Militar há 24 anos, segundo SSP.Ele foi atingido durante confronto com quadrilha nesta quinta-feira (30).

Do G1 São Carlos e Araraquara
O cabo Alaor Branco morto em confronto com
quadrilha em Aguaí (Foto: Divulgação/ Polícia Militar)
A morte do policial militar Alaor Branco Júnior nesta quinta-feira (30), após um confronto com uma quadrilha que tentou roubar dois carros-fortes, gerou comoção nas redes sociais em Aguaí (SP). Natural de Santos (SP), o cabo estava na coporação há 24 anos e 9 meses e deixou esposa e dois filhos, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Os suspeitos do crime fugiram e não foram encontrados.
No seu perfil no Facebook, o policial recebeu diversas homenagens de amigos e parentes. "Guerreiro, sua alegria será inesquecível, sua determinação será um legado para aqueles que ficam, a lembrança de um herói na vida de cada um de seus familiares e amigos, companheiro", dizia uma postagem.
Dezenas de perfis mudaram as fotos com mensagens de luto. Amigos também postaram fotos do policial em momentos de descontração. "Não importa se estava fardado ou à paisana, sempre foi uma ótima pessoa para lidar, muito divertido, responsável, enfim, uma pessoa marcante! Uma amizade que surgiu no primeiro contato, e onde o respeito sempre prevaleceu", afirmava outra postagem.
A SSP divulgou uma nota lamentando a morte do policial. O corpo será velado na Câmara de Vereadores de Aguaí. Na sexta-feira (31), às 9h, ele será levado em um caminhão do Corpo de Bombeiros até o Cemitério Municipal, onde será enterrado. Haverá ainda a última homenagem da corporação com as honras fúnebres. O G1 não conseguiu contato com a família do policial para comentar o assunto.
url do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=WkpEX_OQ8MI
O crime
A tentativa de assalto a dois carros-fortes aconteceu no km 200 da Rodovia Doutor Adhemar Pereira de Barros (SP-340), entre Aguaí e Casa Branca (SP), na manhã desta quinta-feira (30).
Os veículos blindados seguiam de Campinas (SP) para Poços de Caldas (MG). Segundo a Polícia Rodoviária, pelo menos 12 suspeitos, em quatro carros, partiparam da ação. Uma parte do grupo abordou um dos carros-fortes próximo ao trevo que de acesso a São João da Boa Vista.
Eles atiraram no veículo e um feriram um funcionário da empresa de transporte de valores. Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa de São João da Boa Vista e o estado de saúde dele não foi divulgado.
Os suspeitos usaram explosivos de pedreiras para destruir o cofre. Apenas um detonou, mas o sistema de segurança bloqueou o acesso ao dinheiro e eles não conseguiram levar nada.
Troca de tiros
O motorista do segundo carro-forte voltou pela contramão e foi seguido por um veículo da quadrilha. Cerca de 2 quilômetros depois, parou na base da Polícia Rodoviária, onde os bandidos atiraram granadas e trocaram tiros com os seguranças da empresa e com o policial, que ficou ferido na região da cintura. Ele passa bem.
 Enquanto isso, quatro homens com fuzis, que estavam em um carro vigiando a estrada, atiraram contra 3 viaturas da PM que foram atender a ocorrência. O cabo Alaor Branco Júnior de 45 anos foi baleado na cabeça. Ele foi levado para o Pronto-Socorro de Aguaí, mas morreu. Outros policiais foram atingidos por estilhaços de vidro, mas não se feriram com gravidade.
O helicóptero Águia da Polícia Militar auxiliou nas buscas dos suspeitos, mas eles não foram encontrados. Antes de fugir, a quadrilha ateou fogo em um dos carros. Um carro usado na ação foi abandonado na Rodovia Deputado Ciro Albuquerque (SP-225), que liga Aguaí a Pirassununga. Foram encontradas muitas munições de fuzil de grosso calibre, capazes de furar até blindados.Também havia uma marreta, um pé de cabra, facão, alicate, carregadores e R$ 250 em moedas de 5 centavos.
O Esquadrão de Bombas veio de São Paulo para detonar cinco explosivos que ainda estavam do lado do primeiro carro-forte atingido. Um quilômetro da rodovia precisou ser interditado para que pudesse ser feita a detonação.
url: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2014/10/morte-de-policial-militar-apos-ataque-carros-fortes-gera-comocao-em-aguai.html

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Police Officer Dies and 8 Are Hurt in Van Crash in the Bronx


url: http://static01.nyt.com/images/2014/09/22/nyregion/CRASH1/CRASH1-master675.jpg
For the young Bronx police officers on their way to help patrol a major demonstration in Midtown Manhattan, the early morning assignment on Sunday was a reprieve from the daily danger of a violent precinct.
But as the police van in which they were riding rounded a notoriously sharp turn on the Bruckner Expressway just after 5 a.m., the driver lost control and the van slammed into a barrier, ejecting a 25-year-old rookie officer onto the rain-slicked roadway.
The officer, Michael Williams, was pronounced dead less than an hour later at Lincoln Hospital. Eight other officers who were in the marked police van, a 2009 Ford Econoline, were hurt, though their injuries were not life-threatening, the police said.
Mayor Bill de Blasio called the crash a tragedy and said he was “heartsick” at the death of Officer Williams. “The notion that this was a guy just starting out, who loved what he was doing as a police officer and had a whole bright future ahead, and he lost it in this tragic accident,” the mayor said, speaking to reporters at the climate change protest that some of the officers in the van had been assigned to patrol.
At Lincoln Hospital, top police officials appeared shaken. Philip Banks III, the chief of department, said Officer Williams had joined the department to follow in the footsteps of his father, a 32-year-veteran of the Carmel, N.Y., police force. “It’s all he ever wanted to do,” Chief Banks said.
Investigators were looking into the circumstances of the crash, which did not involve any other vehicles. Among the issues being examined: how fast the van was going as it approached the sharp left turn near Bryant Avenue and whether the officers on board were wearing seatbelts, as required. Investigators were also performing mechanical tests on the van.
All officers must wear seatbelts when on duty, a policy that dates back to William J. Bratton’s initial tenure as police commissioner in the mid-1990s amid a rash of on-duty driving deaths and injuries. The last fatal on-duty accident occurred in 2011, killing Detective Fermin Archer. (A traffic enforcement agent on foot was fatally struck by a car last year.)
That Officer Williams was thrown from the rear of the van, where he was seated, suggested he was not wearing a belt, officials said, though that remained under investigation.
The officers injured on Sunday were taken to Lincoln Hospital, Jacobi Medical Center and St. Barnabas Hospital. All had been traveling from the 47th Precinct, a sprawling section of the north Bronx where gun violence and murder has spiked this year, to the climate march or other security assignments connected with the session of the United Nations General Assembly that begins this week, the police said.
“I didn’t really expect this to happen today,” said a rookie officer who, like Officer Williams, was usually assigned to Operation Impact in the 47th Precinct. “It could have been any one of us in there.” The rookie, who declined to be identified because he did not have permission to speak to the press, said a group of young officers from the precinct had visited their colleagues in the hospital on Sunday morning. He described Officer Williams as a “good kid” who kept to himself.
Of the nine officers in the van, Officer Williams was one of six who joined the department this year. The other three, including the 32-year-old driver who was not identified by the police, joined the department in July 2012.
 url: http://www.nytimes.com/2014/09/22/nyregion/fatal-police-crash-in-the-bronx.html?_r=0

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Presas postam fotos sensuais no face de dentro da cadeia em Guarapuava

Por:  | 27 de agosto de 2014 
Fotos sensuais de duas detentas tiradas de dentro da cela na cadeia pública em Guarapuava/PR,  foram postadas nos perfis pessoais das mesmas no Facebook.  As postagens, que foram publicadas em abril deste ano, mostram as detentas seminuas fazendo poses sensuais em cima das camas de cimento das celas. Um agente carcerário, que pediu para não ser identificado, confirmou que as duas presas estavam encarceradas quando as fotos foram postadas na rede social.
Na mesma época em que vazou as imagens, os responsáveis pela cadeia ficaram sabendo e determinaram uma operação bate grade afim de encontrar e apreender os aparelhos celulares. As presas sofreram sanções administrativas aplicáveis nesse caso. De acordo com a SEJU/Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos a cadeia pública de Guarapuava possui procedimentos para impedir a entrada de celulares na carceragem, como detectores de metais e revista em visitantes. Mas, neste caso, os celulares teriam sido entregues às duas mulheres por visitantes que entraram com os aparelhos escondidos nas partes íntimas.

A SEJU também afirmou que a revista em mulheres é muito contestada, pois muitos a consideram um ato invasivo, o que acaba atrapalhando a ação dos agentes carcerários.
fonte: http://noticiaspoliciais.com.br/

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Ex-médico Roger Abdelmassih é preso no Paraguai pela Polícia Federal

Abdelmassih levava uma vida luxuosa no Paraguai com mulher e filhos.
Condenado por 56 estupros, ele era procurado pela Interpol desde 2011.


Izabelle Ferrari / Flávia FreireCiudad del Este, Paraguai / São Paulo, SP

O ex-médico Roger Abdelmassih, acusado de dezenas de estupros de suas pacientes e foragido há três anos, foi preso no Paraguai. Abdelmassih foi para a delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu e deve ser transferido para São Paulo ainda na quarta-feira (20).
As imagens feitas por policiais paraguaios mostram o momento em que o ex-médico Roger Abdelmassih chega à pista da força aérea paraguaia, na capital, Assunção.
Quando foi preso, ele estava com a mulher e os filhos gêmeos de três anos, saindo da escola das crianças. O ex-médico levava uma vida luxuosa no Paraguai. Ele morava em uma mansão e era vizinho do presidente paraguaio, Horácio Cartes.
O avião que transportou o ex-médico pousou em um aeroporto em Hernandárias, município vizinho à Cidade do Leste, na fronteira com o Brasil. Policiais federais brasileiros e agentes da secretaria antidrogas do Paraguai fizeram a escolta.
Na noite de terça-feira (19), Roger Abdelmassih deixou o prédio da alfândega paraguaia na fronteira com o Brasil. Ele foi encaminhado até o setor de migração da polícia paraguaia por policiais paraguaios e assinou alguns documentos antes de deixar o país vizinho na fronteira com o Brasil.
Era uma ata de expulsão porque o ex-médico estava em situação ilegal no Paraguai. O comboio cruzou a Ponte da Amizade e Roger Abdelmassih foi levado à delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu.

Roger Abdelmassih, que chegou a ser um dos nomes mais respeitados em reprodução assistida no país, era procurado pela Interpol desde novembro de 2011. Ele fugiu depois de ser condenado a 278 anos de prisão por 56 estupros de pacientes.
A prisão do ex-médico só foi possível graças às investigações do Ministério Público de São Paulo. Neste ano, os promotores descobriram uma rede de pessoas que ajudava Roger Abdelmassih a se manter no Paraguai.
A Polícia Federal já tem pistas de como ele conseguiu deixar o Brasil sem ser reconhecido.
Por causa de recursos a instâncias superiores, Roger Abdelmassih deve passar por um novo julgamento. A defesa dele alega inocência e o Ministério Público quer uma pena ainda maior.
O QUE DIZEM AS VÍTIMAS
Por causa de recursos a instâncias superiores, Roger Abdelmassih deve passar por um novo julgamento. A defesa dele alega inocência e o Ministério Público quer uma pena ainda maior.
Mulheres que foram vítimas de Roger Abdelmassih, comemoraram a prisão do ex-médico. "Todo mundo que foi vítima dele não pode ter uma sensação melhor de que a Justiça está sendo feita. Eu tinha certeza que isso ia acontecer", diz a artista plástica Silvia de Oliveira Franco.
Silvia e Vana contam que foram estupradas por Roger Abdelmassih durante o tratamento para engravidar. Nenhuma das duas conseguiu realizar o sonho de ser mãe. Elas se uniram e hoje fazem parte de uma associação de vítimas do ex-médico.
"Comecei a estudar Direito porque eu achei um absurdo eu não saber me locomover, para poder denunciar, para prender, para fazer as coisas necessárias", afirma a estilista Vana Lopes.
Além do processo que condenou Roger Adbelmassih por estupro em 2010, existe um outro inquérito que investiga denúncias de manipulação genética contra ele. Ex-pacientes relataram à polícia que ele ofereceu óvulos de outras mulheres para aumentar a chance de gravidez.
Com isso, muitos bebês concebidos por fertilização na clínica não teriam a carga bilogica apenas dos pais.
Silvia é uma das pacientes que querem saber o que foi feito com o material genético dela. "Eu quero saber onde estão os meus embriões e o que foi feito com meus óvulos. Ele destruiu familias, destruiu sonhos de mulheres, casamentos e famílias", afirma a testemunha Silvia de Oliveira Franco.
Depois do trauma de ser assediada por Abdelmassih, Helena contou com o apoio do marido. Os dois conseguiram ter gêmeas e hoje torcem para que o ex-médico não fique impune.
"A gente não quer o dinheiro dele, a gente quer justiça. Ele foi condenado a 278 anos de prisão e a gente quer ele preso.", ressalta a dona de casa Helena Leardini.
fonte: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/08/ex-medico-roger-abdelmassih-e-preso-no-paraguai-pela-policia-federal.html

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Al Qaeda in Iraq video shows series of attacks against Iraqi security forces

Warning: the video is extremely graphic and shows al Qaeda in Iraq fighters brutally executing Iraqi soldiers and policemen.
https://www.youtube.com/watch?v=y2VTIw9Mbms
The Islamic State of Iraq, al Qaeda in Iraq's political front in the country, recently released a video demonstrating a series of attacks against Iraqi military barracks, checkpoints, and security forces in Baghdad, Diyala, and Anbar provinces.
A version of the video released by al Qaeda in Iraq's al Furqan media wing and subsequently posted on the LiveLeak web site shows footage from 12 separate, undated attacks. Four of the attacks specifically target Iraqi Army soldiers and facilities. At least two of the operations are aimed at Iraqi police officers and facilities, and two show assassinations of specific individuals who are driving in personal vehicles.
Several clips show al Qaeda operatives executing individuals or pumping rounds into dead bodies with suppressed handguns, with accompanying text declaring the assassins "knights of the silencers," according to a translation of the video provided by Steven Miller, a Research Associate at the Foundation for Defense of Democracies.
Five of the attacks are identified as taking place in Baghdad and two are said to be in Diyala province, including a large attack on a base which is shown at the 0:30 mark in the clip. A major attack seen through night vision, at 8:11 in the video, was executed against an Iraqi army base in Anbar province.
The video is similar to a previous release detailing a March 2012 raid in Haditha that killed 27 Iraqi policemen, including two commanders. Both videos tout the execution of ISF personnel, and display AQI's continuing ability to plan and execute coordinated operations against security facilities. These attacks are part of multiple 'waves' of al Qaeda's "Destroying the Walls" campaign, which was announced by AQI emir Sheikh Mujahid Abu Bakr al Baghdadi on July 21, 2012.
On Jan. 20, AQI claimed responsibility for the most recent "third wave" of the campaign, which included the assassination of Iraqi member of parliament Sheikh Aifan Sadoun Aifan al-Issawi on Jan. 15. Aifan, a prominent founder of Fallujah's tribal "Awakening" against al Qaeda begun in 2006, was killed when an AQI operative dressed as a worker detonated a suicide vest at a construction site south of Fallujah.
Al Qaeda in Iraq has shown a resurgence after the withdrawal of the US military from Iraq at the end of 2011. While AQI does not openly control territory as it did in 2007, before US and Iraqi forces drove it from strongholds throughout the country, the terror group can still organize and execute significant attacks, such as the Haditha raid, and a number of suicide bombings, including one that killed 42 Iraqis at Shia mosque in the city of Tuz Khurmatu on Jan. 23.
Al Qaeda in Iraq has also been empowered by recent unrest in Syria, expanding its operations in the neighboring country under a new banner, that of the Al Nusrah Front for the People of the Levant, one of the most prominent rebel groups fighting the regime of Bashar al Assad. The US State Department designated Al Nusrah as a global terrorist entity on Dec. 11, 2012, stating that the group is a "new alias" for al Qaeda in Iraq and is in fact directly controlled by AQI's emir.

sábado, 12 de julho de 2014

PM é condenado por três mortes após ação do PCC em maio de 2006

url: http://i1.r7.com/data/files/2C95/948E/2FC7/58AA/012F/C7FC/0EB8/19A6/maes-de-maio-hg-20110506.jpg
O cabo da Polícia Militar Alexandre André Pereira da Silva foi condenado na sexta-feira (11) pelo anos de prisão pela mor Tribunal do Júri a 36te de três homens no mês de maio de 2006. Silva é o primeiro PM a ser condenado entre os acusados de uma série de assassinatos ocorridos naquele ano, que ficaram conhecidos como crimes de maio.
Segundo o grupo Mães de Maio, formado por parente das vítimas, 493 pessoas foram assassinadas nos dias que se seguiram aos atentados do PCC (Primeiro Comando da Capital) contra autoridades de segurança do Estado. A pesquisa Análise dos Impactos dos Ataques do PCC, produzida em 2009 pelo Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, traz um total de 564 mortos, 59 deles agentes públicos, de 12 a 20 de maio daquele ano.
Silva foi condenado pela morte de Marcelo Heyd Meres, Felipe Vasti Santos e Murilo de Moraes Ferreira. Ele recebeu 36 anos de prisão em regime fechado, por crime de homicídio qualificado, além da perda do cargo público. Mas poderá recorrer em liberdade.
O depoimento de uma testemunha dos homicídios, chamada de "Assurbanipal" para proteger a identidade, foi o principal eixo para se chegar ao fim do caso. Ela estava no lava-rápido, que fica na Avenida Ramiz Galvão, quando ocorreram as mortes, mas conseguiu fugir.
A mãe de Ferreira, uma das vítimas, Ângela Maria de Moraes Ferreira, 50, comemorou a decisão. "Sempre confiei na Justiça." Para ela, a condenação traz um alívio. "Pelo menos é um a menos na rua para fazer o que fizeram com o meu filho." Segundo Ângela, o julgamento trouxe esperança ao Movimento Mães de Maio".
O movimento é formado por cerca de 70 mulheres que acusam a PM como responsável pela morte de seus filhos. Desde a formação do grupo, elas pedem a desmilitarização da polícia, a criação de uma política de apoio aos familiares de vítimas da violência do Estado e que os casos sejam caracterizados como homicídio, e não "resistência seguida de morte".

Chacina

A defensora pública Maíra Coraci Diniz, que atuou como assistente na acusação do PM, afirmou em nota que a defensoria pública "deve somar forças às do Ministério Público quando no banco dos réus está um representante do Estado que se utiliza de seu poder para cometer um crime". Sobre a condenação, Maíra disse que foi "um sopro de esperança" para as mães. "A condenação foi justa. Foi uma chacina."
"O Tribunal do Júri condenou um inocente", afirmou o advogado de defesa Eugênio Carlo Balliano Malavasi, que já recorreu da decisão, solicitando a anulação do júri. "Tem prova absolutamente clara de que ele não estava no local dos fatos", argumentou, citando em seguida o depoimento de uma testemunha que, segundo ele, trabalhou com o PM no dia das mortes. O advogado ainda lembrou que o PM havia sido absolvido em processo administrativo. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
fonte:http://noticias.uol.com.br/

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Suspeito de sequestrar e matar policial é preso

Jovem confessou ter raptado e torturado, mas nega ter disparado arma contra o policial; Polícia ainda procura um comparsa

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Um suspeito de ter participado do sequestro, tortura e morte do soldado da Polícia Militar (PM), Rodrigo de Lucca Fonseca, foi preso na noite desta quarta-feira (25), em Poá. Um comparsa dele está foragido. A Polícia Civil ainda investiga a participação de outras duas pessoas no crime.
Demerson Andrade de Carvalho, 21, foi preso Rua Brasil, em Calmon Vianna, Poá. Cinco equipes da Ronda Ostensiva Tobias Aguiar (Rota) participaram da ação para prender o suspeito. “Recebemos informações anônimas, o serviço de Inteligência da PM trabalhou essas informações e, com base nelas, localizamos ele em um campo de futebol”, contou o tenente Silvio Rodrigo Pronestino, comandante da operação.
Segundo a Rota, Carvalho confessou ter participado do rapto do policial. “Ele admitiu e disse que na casa dele tinham objetos que foram obtidos durante a ação”. Na residência do rapaz, os policiais apreenderam roupas que teriam sido usadas no dia do rapto, além de produtos comprados por Demerson e por um comparsa em uma loja de Suzano utilizando o cartão do soldado De Lucca.
À polícia, Carvalho declarou que não foi o autor dos disparos contra o policial, mas confessou ter presenciado tortura e os últimos momentos de vida do soldado da PM. Ele relatou que De Lucca teria implorado para não ser morto, mas que acabou atingido pelas costas após ser obrigado a correr.
De acordo com o delegado Alexandre Batalha, ainda nesta madrugada será feito o pedido de prisão temporária do suspeito que já tem passagens por outros crimes; como tráfico de drogas. O indiciado vai responder por roubo seguido de morte (latrocínio), sequestro, tortura e associação ao tráfico. Ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Mogi para exames de corpo de delito e vai ficar preso na Cadeia Pública de Mogi.
Conhecidos
O comparsa de Carvalho também tem histórico de passagens pelo sistema correcional, quando era menor. A dupla já teria participado de outros roubos em 'parceria'.
Tanto o suspeito preso quanto o foragido são figuras conhecidas por policiais da região, especialmente por prática de delitos em comércios na região de Suzano e Poá.
Churrasco e Negócios
Após matar o policial, os criminosos teriam realizado um churrasco na comunidade para comemorar o feito. Eles também teriam “anunciado” no mercado negro que a pistola de De Lucca estava à venda por R$ 5 mil. A arma não foi encontrada e, segundo Carvalho, está em posse de seu comparsa. Ela pode ter sido usada no assassinato.
O caso
Rodrigo De Lucca, soldado da PM que atua na Força Tática do 17º Batalhão de Polícia Militar (17º BPM/M), em Mogi das Cruzes, ficou desaparecido por quatro dias. O policial foi raptado na sexta-feira (20), após deixar o trabalho, a caminho de casa, no mesmo município.
O carro que o PM dirigia, um Citroën C3 preto, que pertencia a sua noiva, foi jogado em um córrego no Parque Maria Helena, em Suzano, e encontrado na noite de sábado (21).
Na terça-feira (24), o corpo dele foi encontrado em um terreno baldio, na Vila Ipelândia, em Suzano. Ele foi sepultado nesta quarta-feira (25), em Mogi das Cruzes.
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