quinta-feira, 24 de julho de 2014

Al Qaeda in Iraq video shows series of attacks against Iraqi security forces

Warning: the video is extremely graphic and shows al Qaeda in Iraq fighters brutally executing Iraqi soldiers and policemen.
https://www.youtube.com/watch?v=y2VTIw9Mbms
The Islamic State of Iraq, al Qaeda in Iraq's political front in the country, recently released a video demonstrating a series of attacks against Iraqi military barracks, checkpoints, and security forces in Baghdad, Diyala, and Anbar provinces.
A version of the video released by al Qaeda in Iraq's al Furqan media wing and subsequently posted on the LiveLeak web site shows footage from 12 separate, undated attacks. Four of the attacks specifically target Iraqi Army soldiers and facilities. At least two of the operations are aimed at Iraqi police officers and facilities, and two show assassinations of specific individuals who are driving in personal vehicles.
Several clips show al Qaeda operatives executing individuals or pumping rounds into dead bodies with suppressed handguns, with accompanying text declaring the assassins "knights of the silencers," according to a translation of the video provided by Steven Miller, a Research Associate at the Foundation for Defense of Democracies.
Five of the attacks are identified as taking place in Baghdad and two are said to be in Diyala province, including a large attack on a base which is shown at the 0:30 mark in the clip. A major attack seen through night vision, at 8:11 in the video, was executed against an Iraqi army base in Anbar province.
The video is similar to a previous release detailing a March 2012 raid in Haditha that killed 27 Iraqi policemen, including two commanders. Both videos tout the execution of ISF personnel, and display AQI's continuing ability to plan and execute coordinated operations against security facilities. These attacks are part of multiple 'waves' of al Qaeda's "Destroying the Walls" campaign, which was announced by AQI emir Sheikh Mujahid Abu Bakr al Baghdadi on July 21, 2012.
On Jan. 20, AQI claimed responsibility for the most recent "third wave" of the campaign, which included the assassination of Iraqi member of parliament Sheikh Aifan Sadoun Aifan al-Issawi on Jan. 15. Aifan, a prominent founder of Fallujah's tribal "Awakening" against al Qaeda begun in 2006, was killed when an AQI operative dressed as a worker detonated a suicide vest at a construction site south of Fallujah.
Al Qaeda in Iraq has shown a resurgence after the withdrawal of the US military from Iraq at the end of 2011. While AQI does not openly control territory as it did in 2007, before US and Iraqi forces drove it from strongholds throughout the country, the terror group can still organize and execute significant attacks, such as the Haditha raid, and a number of suicide bombings, including one that killed 42 Iraqis at Shia mosque in the city of Tuz Khurmatu on Jan. 23.
Al Qaeda in Iraq has also been empowered by recent unrest in Syria, expanding its operations in the neighboring country under a new banner, that of the Al Nusrah Front for the People of the Levant, one of the most prominent rebel groups fighting the regime of Bashar al Assad. The US State Department designated Al Nusrah as a global terrorist entity on Dec. 11, 2012, stating that the group is a "new alias" for al Qaeda in Iraq and is in fact directly controlled by AQI's emir.

sábado, 12 de julho de 2014

PM é condenado por três mortes após ação do PCC em maio de 2006

url: http://i1.r7.com/data/files/2C95/948E/2FC7/58AA/012F/C7FC/0EB8/19A6/maes-de-maio-hg-20110506.jpg
O cabo da Polícia Militar Alexandre André Pereira da Silva foi condenado na sexta-feira (11) pelo anos de prisão pela mor Tribunal do Júri a 36te de três homens no mês de maio de 2006. Silva é o primeiro PM a ser condenado entre os acusados de uma série de assassinatos ocorridos naquele ano, que ficaram conhecidos como crimes de maio.
Segundo o grupo Mães de Maio, formado por parente das vítimas, 493 pessoas foram assassinadas nos dias que se seguiram aos atentados do PCC (Primeiro Comando da Capital) contra autoridades de segurança do Estado. A pesquisa Análise dos Impactos dos Ataques do PCC, produzida em 2009 pelo Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, traz um total de 564 mortos, 59 deles agentes públicos, de 12 a 20 de maio daquele ano.
Silva foi condenado pela morte de Marcelo Heyd Meres, Felipe Vasti Santos e Murilo de Moraes Ferreira. Ele recebeu 36 anos de prisão em regime fechado, por crime de homicídio qualificado, além da perda do cargo público. Mas poderá recorrer em liberdade.
O depoimento de uma testemunha dos homicídios, chamada de "Assurbanipal" para proteger a identidade, foi o principal eixo para se chegar ao fim do caso. Ela estava no lava-rápido, que fica na Avenida Ramiz Galvão, quando ocorreram as mortes, mas conseguiu fugir.
A mãe de Ferreira, uma das vítimas, Ângela Maria de Moraes Ferreira, 50, comemorou a decisão. "Sempre confiei na Justiça." Para ela, a condenação traz um alívio. "Pelo menos é um a menos na rua para fazer o que fizeram com o meu filho." Segundo Ângela, o julgamento trouxe esperança ao Movimento Mães de Maio".
O movimento é formado por cerca de 70 mulheres que acusam a PM como responsável pela morte de seus filhos. Desde a formação do grupo, elas pedem a desmilitarização da polícia, a criação de uma política de apoio aos familiares de vítimas da violência do Estado e que os casos sejam caracterizados como homicídio, e não "resistência seguida de morte".

Chacina

A defensora pública Maíra Coraci Diniz, que atuou como assistente na acusação do PM, afirmou em nota que a defensoria pública "deve somar forças às do Ministério Público quando no banco dos réus está um representante do Estado que se utiliza de seu poder para cometer um crime". Sobre a condenação, Maíra disse que foi "um sopro de esperança" para as mães. "A condenação foi justa. Foi uma chacina."
"O Tribunal do Júri condenou um inocente", afirmou o advogado de defesa Eugênio Carlo Balliano Malavasi, que já recorreu da decisão, solicitando a anulação do júri. "Tem prova absolutamente clara de que ele não estava no local dos fatos", argumentou, citando em seguida o depoimento de uma testemunha que, segundo ele, trabalhou com o PM no dia das mortes. O advogado ainda lembrou que o PM havia sido absolvido em processo administrativo. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
fonte:http://noticias.uol.com.br/