Kauê do Amaral Coelho é suspeito de ser o informante dos executores de Antônio Vinicius Gritzbach, assassinado no início do mês no Aeroporto Internacional de Guarulhos
Coelho foi visto no Aeroporto Internacional de Guarulhos uma hora antes do avião de Gritzbach pousar e é suspeito de indicá-lo para os atiradores - (crédito: Divulgação/Polícia Civil) |
Iago Mac Cord* +
postado em 19/11/2024 15:13
Coelho foi visto no Aeroporto Internacional de Guarulhos uma hora antes do avião de Gritzbach pousar e é suspeito de indicá-lo para os atiradores - (crédito: Divulgação/Polícia Civil)
A Polícia Civil de São Paulo identificou o suspeito de ser informante dos atiradores que mataram Antônio Vinicius Gritzbach — o delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) — no último dia 8 no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O suspeito é Kauê do Amaral Coelho, 29 anos, e a força-tarefa que investiga o caso oferece recompensa de R$ 50 mil para quem tiver informações sobre seu paradeiro.
Coelho foi visto no Aeroporto Internacional de Guarulhos uma hora antes do avião de Gritzbach pousar e é suspeito de indicá-lo para os atiradores - (crédito: Divulgação/Polícia Civil)
A Polícia Civil de São Paulo identificou o suspeito de ser informante dos atiradores que mataram Antônio Vinicius Gritzbach — o delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) — no último dia 8 no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O suspeito é Kauê do Amaral Coelho, 29 anos, e a força-tarefa que investiga o caso oferece recompensa de R$ 50 mil para quem tiver informações sobre seu paradeiro.
De acordo com o secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite, o suspeito chegou uma hora antes da previsão de pouso do voo de Gritzbach. “Um pouco antes dos disparos, ele (Kauê) aponta para o Vinícius, mostrando para os criminosos que estavam no Gol. [...] Fica claro a participação dele, estratégica, inclusive, e por isso foi solicitada a prisão temporária como coautor do homicídio”, afirmou Derrite ao Uol.
Reincidente
Kauê Coelho já havia tido problemas com a Justiça. Em 2022, o homem foi preso por portar mais de 1 mil pílulas de ecstasy e ficou encarcerado por dois meses. Além disso, segundo Derrite, Coelho já foi preso por desacato e ameaçou o policial da ocorrência afirmando fazer parte do PCC. A ameaça, inclusive, consta no Boletim de Ocorrência.
URL: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2024/11/6992103-policia-civil-identifica-primeiro-coautor-de-crime-em-guarulhos.html
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