Rio - O ataque que ocorreu em uma escola de Realengo na manhã desta quinta-feira fez muitos brasileiros fazerem uma associação imediata com a tragédia ocorrida da região de Colorado, nos Estados Unidos, em 1999. Conhecido como Massacre de Columbine, o episódio envolveu dois alunos do Instituto Columbine que atiraram contra vários colegas e professores, matando 15 pessoas. O termo "Columbine" está entre os mais utilizados no Twitter no Brasil.
importantes de Michael Moore "Tiros em Columbine". A obra ganhou um Oscar de melhor filme documentário e tem sido admirada e repudiada quase por igual. "Tiros em Columbine" estreou nos Estados Unidos em 11 de Outubro de 2002.
Massacre em Realengo
Um homem invadiu uma escola municipal de Realengo, na Zona Oeste do Rio, e atirou contra crianças dentro de uma sala de aula, deixando mortos e fe. De acordo com as primeiras informações, o atirador teria entrado nas dependências disfarçado de palestrante e as razões do crime ainda não conhecidas.
Testemunhas no local afirmam que o atirador está entre os mortos e teria sido alvejado por policiais militares durante o confronto, mas a informação ainda não pôde ser confirmada pelas autoridades.Todos os quartéis da Polícia Militar na região, assim como o de Bombeiros, foram deslocados para o local. "As crianças da escola disseram que realmente um grande banho de sangue. Foi horrível", disse um outro pai de aluno.
Nessas horas surgem "especialistas de plantão" e já começam as críticas contra o Sargento Márcio Alves. Primeiramente, quando tomou conhecimento da ocorrência, o Sargento determinou a policiais de outra viatura que socorresse imediatamente o garoto que ferido com dois tiros, comunicou o ocorrido aos policiais. Mesmo sem saber se havia mais de uma atirador no prédio da escola e quais armas utilizavam, o Sargento e mais dois policiais de sua guarnição, não esperaram o reforço e rumaram para o local da ocorrência e adentraram o prédio. O Sargente portava, além da sua arma de cintura (provavelmente uma pistola semi-automática .40 S&W), uma arma longa, que pelas imagens de baixa qualidade do circuito interno, parece ser um Fuzil Automático Leve - FAL, calibre 7,62 mm. Apesar da arma de apoio, o Sargento e os demais policiais estavam sem o colete de proteção balística (uma triste realidade brasileira...ainda falta equipamento para todos os policiais). O Sargento seguiu na vanguarda de seus parceiros e deparou com o atirador no 2º andar da escola, que apontou a arma em sua direção. O Sargento atirou com o fuzil e atingiu o abdomem do atirador. Pela situação, não havia como efetuar um tiro de precisão e os policiais também tinham de se abrigar para protegerem suas próprias vidas. O Sargento e sua equipe agiram corretamente, com inteligência, rapidez, coragem e desprendimento e são merecedores dos mais altos elogios.
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