O vídeo abaixo contém cenas fortes e linguajar chulo
SÃO PAULO - A polícia identificou 10 policiais militares que estão envolvidos no caso do vídeo em que dois suspeitos aparecem no chão, um deles agonizando após ter sido baleado. Todos os PMs, incluindo um tenente, serão ouvidos pela Corregedoria da corporação.
A PM quer saber quais são as responsabilidades individuais: quem filmou e quem omitiu socorro, por exemplo. O major Levi Anastácio Felix não sabe ainda quais medidas poderão ser tomadas contra os policiais, mas considera a ocorrência grave. Só tiveram conhecimento do caso na quarta-feira, quando o vídeo foi divulgado na imprensa.
O caso ocorreu em 9 de maio de 2008, no bairro de Parque São Rafael, na zona leste de São Paulo. A dupla teria assaltado uma metalúrgica na região, por volta das 16h, e, na fuga com um carro roubado, foi abordada por uma viatura da Guarda Civil Metropolitana (GCM).
Depois, quatro viaturas da PM chegaram ao local, quando os dois rapazes já teriam sido baleados. O que aparece na filmagem agonizando no chão, em pior estado, era Thiago Silva de Oliveira, na época com 21 anos. Ele morreu em um hospital de Sapopemba, também na zona leste. O outro era um menor e sobreviveu. Depois do crime, ele foi levado para a Fundação Casa e já está solto. Ele foi ouvido pela polícia.
Segundo a polícia, a maioria dos PMs que estariam na cena do crime são do 30º Batalhão e ainda havia uma viatura da Força Tática.
PAULO SALDAÑA
Em primeiro lugar, não se sabe se foi um PM quem disse a frase.
ResponderExcluirSe foi mesmo um PM, coisas ditas no calor do momento não devem ser levadas a sério. A adrenalina estava alta. E provavelmente acabaram de trocar tiros com os agressores, que levaram a pior. É natural que estivessem ressentidos e liberassem tal sentimento. PM é gente, pô! Sinceramente, acho muito barulho por nada. E duvido que a Folha desse a mínima cobertura se a frase fosse proferida por um bandido, ao ver um policial "estrebuchar". É a famosa guerra assimétrica: um lado pode fazer toda e qualquer barbaridade (aliás, até assar jornalista em microondas), e o outro tem de agir como o mocinho impecável de filme americano. Hipocrisia.
E graças à lei permissiva, o menor já está na rua para assaltar e matar. Parabéns ao Legislativo, palco de tanta corrupção e mau serviço...
ResponderExcluirNao quis andar na linha obedecendo as leis isso e que dá, o injusto seria deixar de ateneder um trabalhador p atender o meliante q depois que melhorar e passar seis meses na penitenciaria vai voltar a roubar e matar pessoas de bem.
ResponderExcluirwww.Oguarda.com